apreensão de drogas

ITATIAIA

Policiais do 37º Batalhão de Polícia Militar (BPM) apreenderam na tarde desta sexta-feira, dia 20, no bairro Nova Conquista, um carregamento de cocaína. Após denúncia, os militares apreenderam 2.820 pinos de cocaína, duas sacolas plásticas contendo 1,440 quilos da mesma droga, além de três sacos com vários pinos plásticos vazios usados para embalar cocaína, bacia e latas de fermento em pó. Até o fechamento desta reportagem nenhum suspeito havia sido preso.

Após receberem uma denúncia dando conta de que em uma casa abandonada na Rua Vinte e Nove, no bairro Nova Conquista, vários homens suspeitos de tráfico estariam embalando uma carga de drogas, várias equipes da Polícia Militar montaram um cerco para invadirem o imóvel. No local, os policiais montaram o cerco e quanto entraram no imóvel não havia nenhum suspeito. No chão, os militares encontraram vários pinos de cocaína e sacos com pinos plásticos vazios, bacia e latas de fermento em pó. Eles ainda realizaram uma varredura na localidade, mas não encontraram nenhum suspeito de tráfico de drogas.

Todo o material apreendido está sendo apresentado na 99ª Delegacia de Polícia (DP).

ITATIAIA

Uma bolsa contendo 84 invólucros de maconha foi apreendida por policiais do 37º Batalhão de Polícia Militar (BPM) na segunda-feira, dia 19, no bairro Nova Conquista. O suspeito, que já foi identificado, conseguiu fugir.

Os policiais faziam patrulhamento pela Rua Três quando avistaram um homem em atitude suspeita carregando uma bolsa verde nas mãos, no meio da rua. Ao perceber a viatura, o suspeito jogou a bolsa no meio da rua e saiu correndo. Os militares pegaram a bolsa e encontraram os invólucros de maconha. Eles ainda realizaram buscas pelo bairro, mas não encontraram o homem.

Toda a droga foi apresentada na 99ª Delegacia de Polícia (DP). Os policiais ainda fizeram o reconhecimento do homem que abandonou as drogas. Segundo a Polícia Militar, ele já havia sido preso em novembro suspeito de tráfico de drogas.

A droga será periciada posteriormente pela equipe do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).