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Sobe para 14 o número de presos da operação Smoke Free da Polícia Federal

Por Mônica Vieira
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RIO DE JANEIRO/SUL FLUMINENSE

Na manhã desta sexta-feira, 25, mais um alvo da operação Smoke Free, com mandado de prisão preventiva expedido em seu nome, se apresentou à Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro. Com isso, sobe para 14 o número de presos da operação, que tem como objetivo desmantelar organização criminosa armada e transnacional especializada em comércio ilegal de cigarros.

Até a publicação desta reportagem, a PF não tinha dados detalhes sobre o preso de hoje, assim como sua identificação.

A operação foi deflagrada na quarta-feira, dia 23, contou com apoio do Ministério Público Federal e da U. S. Homeland Security Investigations (HSI). No total foram expedidos 27 mandados de prisão preventiva. Deles, 15 são contra policiais; entretanto, a PF não informou quantos são os agentes de cada batalhão. Eles são das unidades de Volta Redonda, Angra dos Reis, São Cristóvão, Duque de Caxias, Queimados e a unidade do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE). Nenhum dos batalhões se manifestou sobre o caso.

Na tarde de quinta-feira, dia 24, a Polícia Federal confirmou ainda a prisão de um dos principais alvos da ação, José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador Sérgio Cabral. Ele estava foragido, se apresentou na Superintendência da PF, no Rio de Janeiro.


Na quarta, 12 pessoas foram presas e os agentes apreenderam de cerca de R$ 400 mil em espécie, milhares de cigarros clandestinos, veículos de luxo, joias, mídias, celulares, computadores e diversos documentos.

Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro; assim como ordens de bloqueio, sequestro e apreensão de bens, avaliados em cerca de R$ 300 milhões de reais.

O grupo econômico que suporta a organização criminosa investigada é devedor contumaz da União e possui débito tributário de aproximadamente R$ 2 bilhões, segundo informado pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

Os investigados podem responder pela prática de crimes de sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de capital e evasão de divisas. Se condenados, podem sofrer penas privativas de liberdade que, se somadas, alcançam o patamar de 66 anos de reclusão, sem contar com as causas de aumento de pena.

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