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SME determina abertura de sindicância para apurar licitações

Por Andre
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VOLTA REDONDA

Após denúncia de que uniformes da Rede Municipal de Ensino, referentes ao ano de 2015, foram parar no mercado paralelo, a atual secretária de Educação, Rita Andrade, acatou e já determinou a abertura de uma sindicância para apurar as licitações da ocasião. A informação foi dada na tarde de ontem pela prefeitura, através de uma nota.

Por meio da nota, a Prefeitura de Volta Redonda esclareceu que, na manhã de ontem uma equipe da TV Globo esteve na sede da Secretaria Municipal de Educação (SME), no bairro Niterói, solicitando a colaboração para uma reportagem sobre possíveis vendas de uniformes escolares de 2015. Ainda de acordo com a nota, a equipe teria informado que trata-se de uma denúncia de que as blusas teriam sido compradas pela equipe da TV Globo na região metropolitana de Belo Horizonte.


Na nota, a Prefeitura de Volta Redonda informou que sobre os logotipos e slogan, marcas do Governo Municipal de 2015, estavam afixados emblemas do time do Cruzeiro (MG). Os jornalistas descolaram as identificações do time mineiro e embaixo estavam as marcas da administração anterior. A denúncia foi acatada pela atual secretária de Educação, que prometeu apurar os fatos. Garantiu ainda na nota que, já determinou a abertura de uma sindicância para apurar as licitações de 2015.

Informações dão conta que uniformes escolares em 2015 foram parar no mercado paralelo; ex-prefeito contradiz informações

A prefeitura esclareceu também através da nota que, a Procuradoria Geral do Município (PGM) irá decidir se encaminhará o caso para a Polícia Civil, Federal ou para o Ministério Público (MP). A secretária de Educação fez questão de enfatizar que não cabe a ela, nem a atual gestão, fazer qualquer tipo de ilação ou juízo de valores com relação ao que ocorreu em 2015 e as conclusões sobre essa questão dependem da sindicância.

Ao A VOZ DA CIDADE, o ex-prefeito Antonio Francisco Neto, responsável pela licitação dos uniformes em 2015, garantiu que não existe nada de errado. O que aconteceu, segundo Neto, é que a prefeitura fez a compra e a empresa fez uma mostra do material. “A mostra do uniforme foi aprovada, mas quando o material chegou, vimos que não era o combinado. Por isso, o uniforme foi devolvido e não pagamos nada por isso. Todos sabem muito disso”, esclareceu ex-prefeito.

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