O ex-jogador Edmundo está novamente no Grupo Bandeirantes. Comentou jogo no rádio e esteve no Terceiro Tempo, excelente programa conduzido pelo Milton Neves, Lívia Nepomuceno e Marília Ruiz. O competente Milton é um irreverente simpático.
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Seu quadro – “Que Fim Levou?” – é importante massagem no ego de milhares de jogadores de futebol. Craques que guardam na memória, saudosos aplausos das arquibancadas. Muitos deles, apesar das carreiras vitoriosas, hoje vivem em situação de penúria financeira, deprimidos, alguns até entregues ao vício.
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Edmundo tocou nessa realidade. Com o ex-goleiro Ronaldo, também comentarista no Terceiro Tempo, os dois fizeram severas críticas aos sindicatos dos atletas de São Paulo e do Rio. Omissos, segundo eles, ao objetivo e compromisso sindical.
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O equilíbrio competitivo, apoio às nações mais carentes, copa do mundo feminina de clubes, copa mundial feminina de países e prêmios em dinheiro, foram os temas dos debates realizados ontem pelo Grupo de Assessoramento Técnico da Fifa.
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Dirigido por Jill Ellis, técnica duas vezes campeã mundial pela seleção norte-americana de futebol feminino, o encontro teve a participação da mídia, das seis confederações continentais, federações, clubes, ligas, treinadores e jogadoras.
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A participação da mulher na prática esportiva e competições de alto rendimento, inspirou o professor Bruno Teixeira Barbosa e seus colegas da UFPB, UFRPE e do IUM, de Portugal a desenvolverem um estudo para analisar os efeitos da fadiga mental, causada pelo uso repetitivo de redes sociais, em atletas de voleibol.
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Durante quatro semanas, um grupo de 12 assistia um documentário emocionalmente neutro por 30 minutos, antes de cada sessão de treinamento. Outro grupo de 12 utilizava as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp também por 30 minutos antes das sessões.
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Depois de 20 sessões de treinamento, as atletas da turma das ferramentas da modernidade apresentavam aumento significativo da fadiga mental. Por sua vez, as atletas do grupo que assistiram documentário emocionalmente neutro na TV, estavam com o nirvana de paraíso celeste.
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Conclusão do Bruno e seus colegas: Os técnicos não devem apenas se preocupar com a preparação do atleta no momento do treinamento, mas se atentar a fatores fora de quadra, que também atrapalham o desempenho e evolução do esportista.
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