Sassaricando – Oscar Nora – 6 de julho de 2019

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Foto: Divulgação

Quando os 22 jogadores pisarem o gramado do Maracanã neste domingo, decidindo a Copa América, a maioria sentirá um frio na barriga. O coração irá bater mais forte. Embora o Maracanã não seja mais o maior estádio do mundo, ele ainda exerce forte influência na emoção até dos mais experientes atletas.
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Como já atuaram outras vezes no Maracanã, Daniel Alves, Thiago Silva e Filipe Luís pela seleção brasileira e Paolo Guerrero e Trauco pelo Flamengo, talvez resistam ao som forte e pesado da torcida, vindo de cima para baixo, com acústica potencializada que se esparrama no gramado cercado pelo anel fechado das arquibancadas.
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Gabriel Jesus e Marquinhos ganharam dois jogos no estádio na campanha da medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de 2016 e talvez também resistam. Porém, o resto da turma fará seu batismo de fogo neste domingo. Até Tite fará sua estreia. Não, é claro, como jogador ou treinador de clubes.
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Mas como líder tático e estratégico de uma seleção que todos esperam seja a campeã, pela nona vez, do torneio mais antigo do mundo. Líder de uma seleção que se tornou campeã todas as vezes que foi anfitriã da competição. E que seis anos passados, quando jogou no Maracanã pela última vez, se tornou campeã da Copa das Confederações 2013.
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Ainda que estatisticamente a superioridade seja muito maior e, ainda, na fase de grupos a seleção brasileira tenha aplicado uma goleada de cinco a zero na seleção peruana, a turma do Daniel Alves não encontrará a mesma facilidade dessa vez.
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Everton, Roberto Firmino e Philippe Coutinho, principais artilheiros brasileiros, ao lado do novo candidato Gabriel Jesus, terão a missão de prover o Brasil com os gols necessários. É o mesmo, aliás, que pretendem Guerrero e Flores, artilheiros peruanos ansiosos para quebrar a hegemonia da única seleção que ainda não tomou gol nessa Copa América.
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Hoje, quatro da tarde em São Paulo, Argentina e Chile decidem o terceiro lugar.

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A Copa do Mundo de Futebol Sub-20 em 2012 poderá ser no Brasil. A CBF entrou no páreo da disputa com a Indonésia e o Peru. Em conjunto, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, Mianmar e Tailândia também concorrem. A Fifa anunciará o vencedor nos dias 23 e 24 de outubro.
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Foto: Divulgação

A seleção brasileira feminina de vôlei enfrentará a Turquia na semifinal da Liga das Nações neste sábado. A outra semifinal reunirá os Estados Unidos e o vencedor do duelo entre a China e a Itália que aconteceu ontem. A seleção feminina é formada pelas levantadoras Macris e Roberta, as opostas Paula Borgo e Lorenne, as ponteiras Natália, Gabi, Amanda e Tainara, as centrais Carol, Bia, Mara e Mayany e as líberos Léia e Natinha.

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