Imagem: chargista Cearense Newton Silva
Às vésperas do Natal a pífia apresentação da seleção brasileira na Copa do Mundo desse ano deixou a torcida de saco cheio. Conduzindo o trenó com o freio de mão puxado, o estrago do papai Noel-Tite, entre outras coisas, fez 90 por cento do seu elenco ficar de saco vazio.
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Saco vazio de medalhas e troféus, saco vazio nos prêmios em dinheiro, saco vazio de prestígio no mundo do futebol, saco mais vazio nos respectivos valores de mercado que cada um possui. Do elenco de 26 jogadores, hoje 23 deles valem menos do que valiam antes da Copa.
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Somente Vini Jr., Gabriel Martinelli e Richarlison se salvaram e até tiveram seus passes valorizados. Gabriel Martinelli valia R$ 336 milhões e agora vale 361. Vini Jr. se valorizou 2% passando de 672 para 685 milhões de reais. E o artilheiro Richarlison esquentou o cofre em 1,3% por cada gol que marcou. Seus 280 milhões agora valem 291.
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Segundo a Pluri Consultoria, Daniel Alves, 39 anos, abre a lista dos que ficaram mais pobres. Ele valia 5 milhões de reais e agora vale somente 1,25 milhão. Como a idade também pesa, os 75% de desvalorização do Daniel, também pegaram em cheio Thiago Silva, 38 anos. O capitão, que valia R$ 14 milhões voltou para o Chelsea despencando 60%: 6 milhões de reais.
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No caso do Neymar, que também se desvalorizou, sua queda no valor de mercado vem ocorrendo há algum tempo. Cinco anos atrás, quando chegou no Paris Saint-Germain, o valor de mercado de Neymar era de cerca de 1 bilhão e 200 milhões de reais.
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Quando foi convocado para a Copa seu cacife estava em 420 milhões e agora com a perda 2,5% não chega a 410 milhões. Corre o boato de que o clube francês não está interessado em continuar com ele e até existe um fuxico de empréstimo envolvendo um clube inglês. O nó da chuteira está no salário mensal do Neymar: 18 mil salários mínimos do Brasil.
