Não gostei do primeiro treino preparativo da seleção brasileira para a Copa América, realizado na última quinta-feira, na Granja Comary, em Teresópolis. Meu desgoto nem é pelo fato de ter sido um treino leve. Tampouco pela forma tática adotada pelo treinador Tite. Aliás, ele mais conversou com seu auxiliar técnico do que orientou seus atletas.
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O que não gostei foi o Tite, estrategista tarimbado que é, ter iniciado sua jornada para a Copa América com apenas 7 jogadores e encerrado o apronto às 17 horas. Por que o 7 Tite? Por que às 17 horas Tite? Desde 2014 o número 7 me arrepia. E se o 7 vem acompanhado do 1, como é o caso de 17, o arrepio é pior.
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Tudo bem que os amigos estudiosos da história digam que na antiguidade, na famosa cidade grega de Esparta, aos 7 anos de idade, a criançada era convocada para o exército e que nenhum povo daquela época teve exércitos tão valentes e vitoriosos.
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Tudo bem que amigos “promoters” e cerimonialistas adorem o número 14, dobro do número 7, porque é quando as meninas estão ingressando em novo tempo de existência e esse momento inspire boas e compensadoras festas de debutantes.
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Tudo bem que amigos professores em Faculdades de Direito ensinem que o Código Civil Brasileiro, desde 1916 e até 11 de janeiro de 2003 quando foi modificado, determinasse que a maioridade civil começava aos 21 anos, múltiplo de 7.
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Tudo bem que,na visão dos amigos místicos e esotéricos, o número 7 seja o algarismo da espiritualidade, perfeição, símbolo da totalidade do Universo em transformação. Que 7 são os dias da semana, as cores do arco-iris e as maravilhas do mundo. Que 7 tenha sido o número da camisa de Garrincha e 7 são os anões na estória de Branca de Neve.
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Tudo bem amigos, mas insisto que o número 7 me arrepia. E recorde os 7 a 1 da Alemanha, no mês de julho – o sétimo mês do ano de 2014. Ano fatídico esse 2014, pois 14 é dobro de 7 que, dividido por 2, volta a dar sete. E o pior é que a palavra GOLEADA tem 7 letras. Por que o 7, Tite?
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A Confederação Brasileira de Wrestling (Luta Livre) realiza neste sábado, às 10 horas, no ginásio do CEFAN da marinha, no Rio, a seletiva da categoria 67kg/estilo greco-romano entre os atletas Joilson Júnior e Kenedy Pedrosa definindo o último representante do wrestling brasileiro nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019. Já estão classificados Angelo Moreira, Daniel Nascimento, Antoine Jaoude, Kamila Barbosa, Camila Fama, Giullia Penalber, Aline Silva e Lais Nunes, medalha de bronze no Torneio Internacional de Sassari, na Itália.