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Depois do susto que tomou na Arena Batistão, quando venceu de virada o Falcon-SE por 3 a 1 e se classificou para a próxima fase da Copa do Brasil, neste domingo às três e meia da tarde o Volta Redonda terá novo desafio. É o eterno duelo com o Bangu no alçapão do estádio Moça Bonita que nessa época de muito calor vira um micro-ondas. Os dois disputarão um jogo que vale 6 pontos.
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Quinto colocado com 13 pontos, um a menos que o Vasco da Gama, no momento o Voltaço é semifinalista da Taça Rio e está próximo de ser semifinalista na Taça Guanabara. O Bangu, no momento também semifinalista na Taça Rio, com 12 pontos, está colado no retrovisor do Voltaço. O problema é que o Voltaço jogará na casa dos adversários suas últimas três rodadas da Taça Guanabara: domingo no Rio; 4 de março, em Conselheiro Galvão, contra o Madureira e dia 8 contra o Boa Vista, em Saquarema.
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Nesse finalzinho da Taça Guanabara, em questão de osso duro de roer, nesse finalzinho da Taça Guanabara, o Flamengo tem uma situação idêntica à do Voltaço. Hoje, no início da noite de sábado, na Arena Nilton Santos, o rubro-negro, que lidera a Taça GB com 20P/6V/2E/0D/17GP/3GC/14SD vai enfrentar o Botafogo, vice-líder com 16P/5V/1E/2D/11GP/4GC/7SD. O Botafogo vai jogar com a luz de advertência acesa porque o Fluminense, como ele, também com 66,7% de aproveitamento no torneio, nesta rodada enfrenta a Portuguesa no Maracanã.
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Sim, mas e sobre o Flamengo? Acontece que, com 4 pontos de diferença a seu favor em relação ao Botafogo e ao Fluminense, o rubro-negro vem de uma derrota na puxada partida internacional, digna de astronauta porque a partida foi disputada na altitude de 2.350 metros.
Além disso, a turma da Gávea pega o Botafogo hoje. Dia 8 de março enfrenta o Vasco da Gama e dia 8 o Fluminense.
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Para o jogador Robinho a coisa também não está tranquila. Condenado por estupro pela justiça italiana, morando em São Paulo, Robinho se sentia tranquilo porque Brasil e Itália não possuem tratado de extradição. Mas o pedido para que ele cumpra a pena de nove anos de cadeia por aqui foi bem aceito. Para a presidente do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, o pedido da Justiça italiana vai de acordo com a Constituição Brasileira.
