O Fla x Flu deste domingo será fundamental para os dois clubes, especialmente para o Fluminense. Ainda com o gosto amargo da desclassificação na Copa do Brasil, resta ao tricolor a obrigação de vencer para manter as chances de um título em sua última temporada deste ano.
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Somando-se a esse fato, o histórico do adversário que enfrentará e a necessidade de reaver a confiança da sua torcida, nem precisa pedir o auxílio da pitonisa de plantão para prever que o Fluminense entrará em campo neste domingo, às quatro da tarde, com a faca entre os dentes.
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O Flamengo, na mesma linha de raciocínio, embora com a obrigação de vencer para também manter chances de conquistar o título de campeão brasileiro, está mais tranquilo. As finais da Copa do Brasil e da Libertadores serão apenas daqui a um mês e a equipe, desde que Dorival chegou está ungida nos santos óleos dos deuses do futebol.
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O Palmeiras/54PG e o Internacional/46PG vão ficar curtindo o esfrega do Fla/45PG x Flu/45PG, às quatro da tarde, no Maracanã. O Palmeiras só às seis e meia da noite, em casa, enfrentará o Santos. O Internacional, mais tarde, oito da noite, em Curitiba, jogará contra o Athlético PR/43PG.
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Na maioria dos jogadores, o futebol causa sequelas físicas – muitas delas graves. O tênis também maltrata fisicamente seus atletas. Por essa razão, aos 41 anos, Roger Federer vai se aposentar na semana que vem. A despedida será no torneio Laver Cup, em Londres, de 23 a 25 de setembro. Em sua sala de troféus, Roger guarda a conquista de 103 títulos de nível ATP, 20 deles de Grand Slams. Além disso, durante a carreira, esteve durante 310 semanas como número 1 do ranking mundial.
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Pronto, a Fifa bateu o martelo e confirmou o Equador na Copa do Mundo Catar/2022. O Comitê de Apelações decidiu ontem, sexta-feira, a questão que vinha sendo esgrimada no tribunal por dois excelentes advogados. O do Chile pedia a inclusão direta do país no mundial, com a desclassificação do Equador, alegando que o país vinha disputando as eliminatórias com o jogador Byron Castilho, colombiano e não equatoriano.
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O advogado do Equador alegou e conseguiu provar que o jogador Byron David Castillo Segura sempre foi equatoriano. Quem nasceu na Colômbia foi seu irmão mais velho, Bayron Javier Castillo Segura, por sinal já falecido. Segura de estar tomando uma segura decisão, a Fifa encerrou o papo.
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