Sassaricando – Oscar Nora – 14 de dezembro de 2019

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Foto: Divulgação Flamengo

Num luxuoso boeing 777 da Qatar Airways, no meio da tarde deste sábado a delegação do Flamengo chega ao Catar para disputar o mundial de clubes. Todos os 272 lugares do avião estão ocupados. 230 comercializados aos membros da diretoria, conselheiros, funcionários e familiares dos jogadores.
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42 lugares, na classe executiva, ocupados pelos jogadores, o presidente Rodolfo Landim e demais integrantes do clube. Todos encontrarão dois climas ao chegar. O meteorológico, com tempo bom e cerca de 24 graus celsius, e o emocional superaquecido pela merecida expectativa de um bicampeonato.
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Mas, para chegar à decisão, provavelmente contra o Liverpool, o time inglês e o Flamengo antes precisam passar nas semifinais ou pelo Monterrey, Al Sadd, Al Hilal ou Espérance. Quais serão, ficará decidido hoje. Já recuperado do cansaço da viagem e da diferença do fuso horário – seis horas – o Flamengo estará mais preparado para o primeiro desafio.
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A tarefa do Liverpool será mais difícil. Embora a diferença de fuso horário entre Londres e Doha seja a metade, o time inglês só chegará na véspera do seu jogo. Um dia antes, dia 17, disputará importante partida no Campeonato Nacional da Inglaterra. Ainda assim, a probabilidade de zebra é bem maior do que eu ganhar na Mega-Sena.
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A diferença entre paulistas e cariocas no ranqueamento das federações estaduais da CBF é abismal. São Paulo: 84.166 pontos e Rio de Janeiro: 50.130. Diferença de 34.036 pontos. É abismo no Himalia. Quanto aos clubes, só se salva o Flamengo.
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Palmeiras (1º/16.640), Flamengo (2º/15.428), Fluminense (13º/9.938), Botafogo (14º/9.640), Vasco da Gama (15º/9.242). Até o Bahia (10º/10.719) e a Chapecoense (12ª/10.142) estão na frente do trio VasBoFlu. O Volta Redonda (56º/1.791) lidera os de pequeno investimento do Rio: Macaé (75º/1.000) e Boa Vista (85º/885).
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Fotos: Diferentes fontes de arquivo

Guilherme Paraense (Tiro Esportivo/primeiras medalhas olímpicas/1920 do Brasil), Joaquim Cruz (Atletismo/duas medalhas olímpicas e duas pan-americanas/1984/85/88/95), João do Pulo (Saltos/medalha olímpicas, recordista mundial e tetra-campeão pan-americano), Maria Lenk (Natação/nosso primeiro recorde mundial feminino. Única no Hall da Fama Mundial),) e Sylvio de Magalhães Padilha (400m c/barreiras/7 medalhas no Sul-americano: 5 de ouro, uma de prata, uma de bronze). Eles agora estão no Hall da Fama do COB.

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