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Foto: Divulgação/Rafael Ribeiro/CBF
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O treinador Carlo Ancelotti foi muito elogiado pela imprensa europeia pela exibição ontem da seleção brasileira. Em que pese sua qualidade profissional, sou contra um estrangeiro fazer parte de uma seleção nacional. No futebol ou outro esporte, “nacional” é o somatório exclusivo das pessoas que nasceram no mesmo país.
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Sou contra a CBF pela ação antipatriótica que comete e pelo desprezo que faz aos nossos técnicos. Quanto ao profissional Carlo Ancelotti ele, de fato, é um profissional vitorioso e, se continuar no cargo, tentará quebrar o tabu de um estrangeiro ser campeão do mundo dirigindo a seleção nacional de outro país.
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Ancelotti já possui um troféu: o de técnico de seleção nacional mais bem pago do mundo. A CBF paga a Ancelotti 9,5 milhões de euros anuais o equivalente, pelo câmbio atual, a 60 milhões de reais. Os técnicos que chegam mais perto dele são: Thomas Tuchel/Inglaterra: 5,9 = 35 milhões; Julian Nagelsmann/Alemanha: 4,9 = 29 milhões.
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Com a goleada no amistoso-treino de ontem em Seul, a seleção brasileira emplacou 22 gols marcados na Coréia do Sul. As duas seleções já se enfrentaram sete vezes com seis vitórias brasileiras e apenas uma derrota – Coréia um a zero – também em Seul, em 1999.
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As vitórias brasileiras foram: 3 x 2 (2001/amistoso/Seul), 2 x 0 (2013/amistoso/Seul), 3 x 0 (2019/amistoso/Abu Dhabi), 5 x 1 (20222/amistoso/Seul), 4 x 1 (2022/Copa do Mundo/Doha) e agora 5 x 0. No total, média de 0,83% gol sofrido por partida e média de 3,66 gols marcados por jogo.
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Na terça-feira/14 da semana que vem, às 7 e 30 da manhã, em Tóquio, o amistoso será contra o Japão.
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Antes, segunda-feira/13/7 da noite no Raulino, Volta Redonda x Atlético Goianiense/10ºL/45pontos. Para chegar a essa pontuação mágica que o livra do rebaixamento, o Voltaço/31P precisa somar mais 14 pontos entre os 21 pontos que lhe restam disputar. Com o ataque inofensivo que tem, será uma tarefa quase impossível.
