Sábado, dia 8, tem Dia D contra a Dengue em Volta Redonda

Município vai aderir à campanha de mobilização nacional, levando informações, orientações e realizando vistorias no bairro Santo Agostinho

Por Tânia Cruz
sábado, dia 8, tem dia d contra a dengue em volta redonda arquivo cris oliveira secom

VOLTA REDONDA
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Volta Redonda vai participar neste sábado, dia 8 de novembro, do Dia D contra a Dengue – campanha de mobilização nacional do Ministério da Saúde com o tema ‘Não dê chance para dengue, zika e chikungunya’. Equipes de agentes de saúde da Vigilância Ambiental, órgão da SMS, estarão promovendo uma mobilização no bairro Santo Agostinho, com entrega de material informativo e visita às residências.
“Definimos o Santo Agostinho por ser uma região populosa e onde podemos alcançar uma boa parcela da população, conscientizando sobre a importância da prevenção. É fundamental a mobilização e ajuda de todos no combate ao Aedes aegypti”, afirmou a secretária municipal de Saúde, Márcia Cury.
As equipes vão percorrer a via principal do bairro com distribuição de material educativo para que as pessoas possam identificar os possíveis criadouros do Aedes aegypti e agirem na eliminação dos mesmos. Toda a ação contará com a parceria da Associação de Moradores do Santo Agostinho, e a previsão é que as equipes, incluindo mais de 50 funcionários da SMS, visitem mais de 400 residências, orientando e eliminando focos do mosquito. “Os principais focos do Aedes Aegypti estão dentro de casa, nos pratinhos de plantas e no lixo armazenado de forma incorreta. Precisamos realizar uma vistoria toda semana em casa, fiscalizando ralos, vasos de plantas e recolhendo lixos ou entulhos acumulados. O mosquito leva de 7 a 10 dias entre a eclosão do ovo e a fase adulta. Fazendo a vistoria, a gente consegue interromper este ciclo”, explicou o coordenador da Vigilância Ambiental de Volta Redonda, Silmar Ferreira Gomes.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil registra atualmente 1,6 milhão de casos prováveis de dengue, uma redução de 75% em comparação com o mesmo período de 2024. “Mesmo com essa melhora, não podemos baixar a guarda. A dengue continua sendo a principal endemia do país, e o impacto das mudanças climáticas amplia o risco de transmissão em regiões onde antes o mosquito não existia”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

 

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