Região do Acesso Oeste, em Resende, pode ganhar creche municipal

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RESENDE

O vereador Sergio Lima (PRB) reivindica a Prefeitura de Resende estudos de viabilidade para a construção de uma creche na região do Acesso Oeste. Segundo o parlamentar, a medida é de extrema relevância, uma vez que, além de populosa, a região é uma das que mais cresce na cidade. “A construção de uma creche na área do Acesso Oeste vai beneficiar muitos pais e mães que trabalham ou procuram emprego em outros bairros e não têm onde deixar seus filhos pequenos. É preciso que o poder público ofereça uma estrutura adequada, de modo que seja possível atender a essa grande demanda que existe no Acesso Oeste”, explica o parlamentar. Lima disse que a implantação da creche vai tranquilizar pais e mães da região, tendo em vista que as crianças estarão em um local seguro e acolhedor enquanto seus familiares trabalham. “O infantário a ser construído no Acesso Oeste vai fazer a diferença na vida de quem tem filhos pequenos. Os pais e mães terão a certeza que seus filhos estarão seguros, acolhidos e bem cuidados enquanto batalham pelo sustento do dia a dia e buscam melhores condições de vida. Espero que a Prefeitura se sensibilize com minha solicitação e contemple a comunidade com a construção dessa creche”, disse o vereador.

MOBILIÁRIO PARA CASA DA ACOLHIDA

Em outra indicação, o vereador Sérgio Lima pede que a administração municipal adquira móveis para o abrigo Casa da Acolhida, localizado no bairro Jardim Tropical.

A Casa da Acolhida faz parte do programa social mantido pela Fundação CONFIAR (Conselho Fundacional para a Infância e Adolescência de Resende).  O trabalho da instituição tem como foco o acolhimento de meninos e meninas na faixa etária de 12 a 18 anos que tiveram seus direitos ameaçados ou violados e que são afastados do seu ambiente familiar por determinação do Juizado da Infância e Juventude.

Atualmente, a Casa da Acolhida possui 15 abrigados. Eles são acompanhados por uma equipe de profissionais formada por educadores, assistente social, psicóloga, pedagoga, coordenador, auxiliares de serviços gerais e cozinheiras, além do apoio da Guarda Municipal. Ao todo, 22 profissionais atuam no acolhimento e acompanhamento dos adolescentes.

A propositura visa proporcionar maior conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades realizadas pela instituição. “Atualmente a Casa da Acolhida funciona com uma estrutura mal organizada, sem os equipamentos que atendam às necessidades especificas de seus funcionários e assistidos, tornando-se um ambiente desmotivador, influenciando a todos que frequentam o local”, disse o vereador.

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