Reforço na segurança no entorno do IFRJ é discutido com alunos e as Secretarias da Mulher e Ordem Pública de Volta Redonda

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VOLTA REDONDA
Atendendo à solicitação de um grupo de estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) de Volta Redonda, a Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos (SMDH) promoveu reunião entre eles e representantes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) para discutir reforço na segurança no entorno do campus. O encontro foi na última semana, na sede da SMDH, que é vizinha ao instituto, na Rua Antônio Barreiros, no bairro Nossa Senhora das Graças.
Os alunos apresentaram as reivindicações tiveram o apoio do Poder Público na adoção de medidas que vão garantir melhor segurança para os estudantes do lado de fora da escola. A secretária municipal de Políticas para Mulheres, Glória Amorim; o secretário municipal de Ordem Pública, o tenente-coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa; representantes da direção do IFRJ; e da Polícia Militar participaram da reunião, que definiu ações imediatas para atender às solicitações dos estudantes.
ORIENTAR VIATURAS
O secretário da Semop, Luiz Henrique, afirmou que vai orientar as viaturas da Guarda Municipal sobre a necessidade de intensificar as rondas no local, principalmente nos horários de entrada e saída dos estudantes e professores. “A vigilância será reforçada em todo entorno e trajeto que os alunos costumam passar para acessar o transporte coletivo. Além disso, passei dicas importantes de como agir no dia a dia para aumentar a segurança”, disse, reforçando que, além da Patrulha Escolar, a Polícia Militar vai intensificar o patrulhamento tendo a unidade no seu roteiro semanal.
A secretária Glória Amorim elogiou a postura dos estudantes “pela atitude de cidadania que assumiram”. “Vamos desenvolver uma campanha educativa junto com a direção da unidade federal e com a participação dos alunos, através de palestras, cartazes e outras ações dentro da escola e nas ruas ao redor contra todo tipo de assédio”, afirmou, lembrando que o IFRJ tem mais de mil estudantes matriculados nos seus cursos profissionalizantes.

 

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