Quadra do Colégio Vereador Paulo Basílio será revitalizada

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BARRA MANSA

A quadra poliesportiva do Colégio Municipal Vereador Paulo Basílio de Oliveira, no bairro Vila Nova, que está interditada por conta de uma infestação de pombos, passará por uma revitalização. O anúncio foi feito pelo secretário de Educação, Vantoil de Souza, que esteve no colégio nesta quarta-feira. O colégio atende cerca de 620 alunos dos Anos Finais (6º ao 9º ano). A obra terá início na próxima semana e tem a previsão de durar cerca de 50 dias. Os recursos serão do programa municipal Escola Legal que destina fundos da Secretaria de Educação para a manutenção das escolas.

Vantoil informou que foram diversos pedidos para a revitalização da quadra, como da diretoria da escola, do vereador Luis Antônio Cardoso, do secretário de Meio Ambiente, morador da localidade e vereador licenciado, Carlos Roberto de Carvalho, o Beleza; e da Associação de Moradores da Vila Nova.

O secretário informou que já estão providenciando os profissionais que farão a limpeza de toda a estrutura da quadra e o controle dos pombos com a colocação de telas. “Essa medida é muito importante para a saúde dos alunos e funcionários do colégio para prevenir doenças que podem ser transmitidas pelos pombos, além de garantir que os estudantes voltem a ter aulas de Educação Física na quadra”, explicou, completando que por conta da interdição as aulas de Educação Física já estavam acontecendo no pátio e lá ficarão até que seja tudo finalizado.

Segundo Vantoil, a segunda etapa das obras contemplará a revitalização da quadra com pintura da área e reforma dos dois banheiros.

O secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Roberto Beleza, destacou que a retirada dos pombos do local será feita por uma equipe especializada no tipo de serviço. “O único objetivo da ação é proteger os alunos das doenças que as aves podem transmitir através das fezes. O melhor método de combate é o educativo, alertando a população para que evitem alimentar os pombos, pois tal hábito favorece o crescimento exagerado do número de aves, aumentando o risco de transmissão de doenças e danos ambientais”, finalizou.

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