BARRA DO PIRAÍ
Em convenção realizada nesta quarta-feira, dia 16, o Progressistas fechou chapa puro-sangue, com o vereador Cristiano Almeida sendo escolhido como pré-candidato a prefeito e o engenheiro Matheus Pedroza como vice. Até o momento, além do Cidadania, liderado pelo ex-prefeito Jorge Babo, a aliança conta com o apoio de Telma Anchite, viúva do ex-prefeito e ex-deputado estadual Zé Luiz Anchite,e do vice-presidente do Progressistas, o ex-prefeito Heitor Favieri.
Otimista com a aliança, Cristiano destacou a união da sua experiência política com a juventude de seu vice. “Eu e Matheus formamos agora uma chapa jovem, com idéias novas, com o propósito de discutir a cidade, e isso passa pela participação das pessoas. Quero agregar a minha experiência política para ajudar a nossa cidade. Sei o quanto nosso povo sofre com o descaso do atual governo municipal e essa é a oportunidade que temos para mudar esse cenário”, frisa o pré-candidato, que completa:
“Nessa caminhada, vamos detalhar nosso projeto para Barra do Piraí. Nós temos um projeto de cidade, não um projeto de poder. Nosso foco será na moralidade e transparência da gestão pública, bem como na solução de problemas crônicos como abastecimento de água e transporte urbano. A obra todo mundo vê, mas quanto custa? Como foi o processo de contratação? Quem está executando? Para adiantar algo concreto, nossa ideia é transformar a Secretaria de Comunicação em Secretaria de Transparência e apresentar de forma simples e objetiva todas as informações do processo público”, explica.
Matheus Pedroza é engenheiro que atua na área de tradução de patentes. Barrense, casado, pai e vindo de uma família que trabalha pelo bem coletivo de Barra do Piraí há três gerações. Além de sua formação acadêmica, que se iniciou na Universidade Federal Fluminense (UFF) e terminou no Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB), também é formado no curso de formação política do RenovaBR Cidades 2020, que seleciona e prepara novas lideranças políticas de todo o Brasil.
“Acredito na mudança política, porque mudar a política é mudar a vida das pessoas. Essa construção é difícil e só será possível se feita de forma coletiva. Fica aqui o convite a todos que tem esperança de que é possível fazer diferente”, pontua Pedroza.