Presidente Jair Bolsonaro participou de solenidade de entrega de Espadins na Aman, em Resende

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RESENDE

Na manhã de sábado, dia 17, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), acompanhado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e dos governadores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), de São Paulo, João Dória (PSDB), e de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), participou da tradicional cerimônia de entrega de espadins aos 400 cadetes do 1º ano que aconteceu na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Também estiveram na cerimônia ministros e deputados e vereados e diversas autoridades da região Sul Fluminense.

Falando aos cadetes, o presidente revelou a emoção que estava sentindo ao presidir, como chefe supremo das Forças Armadas, a cerimônia de entrega de espadins aos novos cadetes. “Não existe emoção ou honra maior de que, na condição de chefe supremo das Forças Armadas, presidir essa cerimônia. Meus cadetes, no futuro, vocês estarão nos nossos lugares”, afirmou Bolsonaro, lembrando o dia em que ingressou na Academia. “Assim como vocês, em 1974, eu também recebi o meu espadim nesse sagrado P3M”, recordou-se Bolsonaro falando do Pátio Marechal Mascarenhas de Morais que é o local onde são realizadas as cerimônias de entregas de espadins – entrada dos cadetes e das espadas, aos aspirantes a oficial, quando concluem o período de estudos na Aman.

Ainda durante o seu discurso, Jair Bolsonaro citou a Amazônia. “Nós temos um compromisso com esse pedaço de terra mais rico e sagrado do mundo. Não é à toa que outros países, cada vez mais, tentam ganhar a guerra da informação para que nós venhamos a perder a soberania sobre essa área. O Brasil é riquíssimo. Pouquíssimos ou raros países têm o que nós temos”, afirmou o presidente.

Bolsonaro também falou da vizinha Argentina. “Não tem honra, gratidão ou satisfação maior do que ver a missão cumprida. E a nossa missão é não deixar o Brasil se aproximar de políticas outras que não deram certo em nenhum lugar do mundo. Peçamos a Deus, neste momento, que a nossa querida Argentina, mais ao Sul, saiba como proceder através do seu povo, para não retroceder. A liberdade não tem preço. Estamos prontos pra dar a vida por ela. E nós só podemos tudo isso fazer se dermos ao respeito, a responsabilidade e conseguirmos ganhar, sim, a confiança do povo brasileiro”, afirmou.

Nesta semana, após a divulgação do resultado das primárias na Argentina, que indicava vitória da oposição, Bolsonaro afirmou que “bandidos de esquerda começaram a voltar ao poder”.

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