Presidente da Câmara de Vereadores de Volta promete mediar acordo entre Voltaço e Executivo

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O vice-presidente do Voltaço, Flávio Horta Júnior, e o presidente do Conselho Deliberativo, o advogado Murilo Pragana Patriota, foram recebidos na última semana pelo presidente da Câmara de Vereadores de Volta Redonda, Edson Quinto (PR). Durante o encontro, que aconteceu na sala da presidência, o presidente do Legislativo prometeu mediar um acordo com o Governo Municipal para manter projetos e resolver questões relacionadas ao clube.

Durante o encontro, o vice-presidente do Voltaço citou que o clube mantém cerca de 70 funcionários, além do corpo técnico que chega a 30 pessoas. Lembrou ainda que, recentemente que o clube revelou 32 atletas  para os 12 maiores clubes do Brasil. Sem falar do destaque em campeonatos como a “Copinha” e o Carioca vencido pela categoria de base. Flávio GHorta lembrou que muito importante essa demonstração de carinho do vereador Edson Quinto para com o Voltaço. “Muitos garotos que sonham se tornar jogador de futebol são mantidos, sem apoio, por nós. Vários deles não têm condições financeiras de se manter e acabam desistindo”, destacou Flávio Horta.

O presidente da Câmara, por sua vez, bem otimista, destacou que o objetivo maior é ser elo entre a prefeitura e o clube. Explicou que convocou os representantes do clube para entender o que está acontecendo e trabalhar para que o clube esteja bem, pois ele representa a cidade. “Vamos levar todas as demandas e tentar buscar o diálogo e a solução. O que for bom para a cidade e o bem comum nós vamos trabalhar”, declarou o parlamentar.

Edson Quinto se dispôs a mediar uma conversa. Flávio Horta e o presidente Deliberativo colocaram que cerca de 200 crianças, adolescentes e jovens atuam das categorias de base do clube. Segundo ele, a prefeitura hoje não contribui com nenhum valor para qualquer projeto. “O profissional se mantém sozinho. O que gostaríamos é que a prefeitura ajudasse a manter as categorias de base. Se tivéssemos 0,1% da receita do município seria o suficiente para manter tudo que não é do profissional. Hoje nos sentimos largados a própria sorte”, finalizou Quinto.

 

 

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