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Prefeitura de Volta Redonda deve atender SFPMVR e Sepe-VR na questão do PCCS  

Por Tânia Cruz

 

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Encerrou, na tarde desta quarta-feira, 14, o prazo para que a Prefeitura de Volta Redonda (PMVR) se manifestasse em relação ao destino dos R$500 mil deliberados para a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores admitidos até 2011, ativo da administração direta e os inativos, como aposentados e pensionista, além dos funcionários da Educação. Até o fechamento desta edição, o A VOZ DA CIDADE não obteve informação sobre o posicionamento da Prefeitura ao juiz que solicitou a decisão para quem vai ser destinado o dinheiro.

Segundo fontes do A VOZ DA CIDADE, em reunião rápida, realizada na tarde desta quarta-feira , no Palácio 17 de Julho, com representantes do Sindicato do Funcionalismo Público Municipal de Volta Redonda (SFPMVR), o secretário Municipal de Administração, Carlos Baia, teria informado que a resposta do prefeito seria atender os dois sindicatos, conforme foi acordado no final do ano passado com o prefeito Samuca Silva (Podemos) por representantes das duas entidades sindicais. Vale lembrar que, o prefeito já havia oferecido o pagamento de parcelas mensais no valor de R$ 500 mil, com a possibilidade de aumento nos mês de fevereiro e setembro deste ano, além de janeiro de 2019. O acrescimento, segundo o Chefe do Executivo  dependeria do fluxo de caixa da prefeitura.

VOLTANDO ATRÁS


Só que, no mês passado, a diretoria do SFPMVR, após assembléia relâmpago com alguns servidores na Câmara de Vereadores, voltou atrás no acordo e assim acabou interrompendo o pagamento do PCCS.  Na ocasião, como nesta quarta-feira, 14, procurada pelo A VOZ DA CIDADE a direção do Sepe-VR garantiu que continua defendendo o interesse de todos os servidores, pois todos estão nessa luta há anos e merece o benefício igualmente.

Para a direção do Sepe-VR, o PCCS é um direito previsto em leis federais que até o momento não foi cumprido e quando estava prestes a se concretizar, uma ação do outro sindicato atrasa o processo mais uma vez. Ressaltou que, mesmo por determinação judicial, o ex-prefeito Antonio Francisco Neto não implementou o Plano em seu governo, que foi construído pela categoria e aprovado pela Justiça. Em outra ocasião, o prefeito Samuca Silva garantiu que o dinheiro já está disponibilizados para implementar o PCCS, conforme foi acordado e que, em relação incluir ou não os professores nessa divisão não cabe ao Governo Municipal, mas sim à Justiça.

A direção do Sindicato do Funcionalismo, que nesta quarta-feira, 14, também foi procurada pela reportagem, prometeu se pronunciar sobre o caso no final da reunião na prefeitura, mas até o fechamento desta nota não se posicionou.

 

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