Prefeitura de Porto Real libera cultos religiosos e funcionamento de academias

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PORTO REAL
Primeiro foi Resende, agora Porto Real também liberou, por meio de decreto, hoje, a realização de cultos religiosos e o funcionamento de academias de ginástica e afins, seguindo regras rígidas pela evitar o contágio da Covid-19 entre os frequentadores. O texto foi encaminhado inicialmente ao Ministério Público, antes de ser publicado, e sofreu acréscimo do trecho que deixa explícito a possibilidade de suspensão do alvará das entidades e empresas que desobedecerem as condições estabelecidas para funcionamento, atrelada a ocupação máxima de 50% dos leitos disponíveis na rede pública municipal de saúde.
“Avançamos mais um passo, mas é preciso que todos tenham o bom senso de obedecer as medidas de segurança previstas no novo decreto. Do contrário, seremos obrigados a rever esta autorização”, comentou o prefeito Ailton Marques.
Nas igrejas as regras são restrição de contato e higienização dos templos religiosos, como a lotação máxima de 30% dos templos; uso de máscaras, distância de 1,5 metro entre os fiéis; mensuração de temperatura ao entrar no ambiente religioso, higienização do local, antes e após os cultos; portas e janelas abertas; a proibição de distribuir folhetos ou livretos entre outras ações para evitar o contágio da covid-19 no município. “Não é o retorno a uma condição normal de realização dos cultos. É um retorno possível. Apresentamos esta proposta aos representantes de igrejas de diversas denominações que entenderam a necessidade dos cuidados para proteção dos fiéis”, observou o prefeito.
Nas academias as regras são para higienização dos equipamentos, uso de máscaras, livre circulação do ar e controle das aglomerações. Entre algumas das condições para o retorno da atividade estão o tempo máximo de uma hora de atividade, restrição a um aluno para cada 8 metros quadrados, e a desinfecção de cada aparelho ou peso utilizado pelos usuários antes e depois da utilização. Assim como nas igrejas, é obrigatório o uso de termômetros nas portas para verificar as temperaturas dos frequentadores. As aulas coletivas estão suspensas.

1 comentário

  1. Não reabrem as igrejas “evangélicas “. Vamos ver até que ponto os auto-intitulados “pastores enviados de Jesus” aguentam, sem que possam roubar dos miseráveis, o pouco dinheiro que ainda possuem.

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