Nos próximos dias, mais três salas do Centro Cirúrgico do Hospital Municipal Manoel Martins de Barros, entrarão em funcionamento. A prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, comprou os novos aparelhos que faltavam para equipar totalmente as salas.
O Centro Cirúrgico, que foi ampliado e reformado em julho, conta com sala de equipamentos, posto de enfermagem, sala de RPA, além de três salas de cirurgias, sala de convivência e banheiros masculino e feminino. O espaço reúne ainda, de forma descentralizada, a área de esterilização que é composta por sala de expurgo, área de desinfecção, sala de esterilização, arsenal, banheiro e depósito de material de limpeza (DML). Desde fevereiro até o último dia 20, 177 cirurgias de pequeno e médio porte foram realizadas no Centro Cirúrgico. “O Centro Cirúrgico hoje está preparado para cirurgias de pequeno e médio porte e os procedimentos são realizados duas vezes na semana, com agendamento prévio. Além dos pacientes agendados, atendemos ainda as emergências que aparecem e nos programamos previamente quando há a necessidade do uso de Centro de Tratamento Intensivo (CTI)”, explicou o diretor técnico do Hospital Municipal, Fernando Freitas. Ele informou ainda que a previsão é que até dezembro os procedimentos cirúrgicos sejam realizados de segunda a sexta. “Estamos com o projeto para termos procedimentos de segunda a sexta-feira em nosso hospital, inclusive cesarianas e cirurgias ginecológicas. Até dezembro estaremos com 100% de funcionamento, mas sempre respeitando a capacidade do nosso hospital para termos um trabalho de qualidade”, completou.
FISCALIZAÇÃO
A Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro realizou no mês passado uma fiscalização no Centro Cirúrgico. “Nós recebemos a fiscalização da Vigilância do Estado e estamos com tudo legalizado e liberado por eles, ou seja, nosso centro cirúrgico atende todas as normas exigidas para segurança dos pacientes. Todas as salas estão climatizadas e com as três funcionando conseguimos fazer uma média de quatro cirurgias por dia, dependendo da complexidade do procedimento”, disse a enfermeira e coordenadora do Centro Cirúrgico, Dilsevana Correa.