Prefeito garante 13º salário dos servidores e projeto de obras para Volta Redonda

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VOLTA REDONDA

Durante entrevista em um programa de rádio, na manhã desta quinta-feira, 19, o prefeito Samuca Silva, garantiu que, mesmo depois que a justiça bloqueou R$ 1,2 milhão das contas da Prefeitura de Volta Redonda, na manhã de quarta-feira, 18, o 13º dos servidores será pago. Samuca anunciou ainda que nas próximas horas irá fazer o anúncio de um grande programa para a cidade, o “Orgulho de Volta”.

Durante a entrevista, o prefeito destacou que o bloqueio iniciou na noite de terça-feira, 17, e que na manhã da quarta-feira,18, viu o efeito do mesmo. Lembrou que a análise do bloqueio foi feita e muito bem explicada e que o que o comando para bloqueio e desbloqueio demora até três dias uteis. Por isso, o 13º dos servidores pode não cair na conta dos trabalhadores nesta sexta-feira, mas estará garantido.

Ele anunciou para o ano que vem, o que considera uma bela notícia para o funcionalismo municipal. “Com a casa arrumada, o que estamos fazendo é que a partir do ano que vem um doze avos do décimo terceiro do servidor, que é deixado para o fim de ano, será efetuado em fevereiro, o que é permitido por lei. Já a segunda parcela será paga até dia 20 de dezembro”, informou o prefeito.  Lembrou que em sua administração conseguiu aumentar o atendimento nas creches com tempo integral, colocar para funcionar a Clínica Dialise, lutas para reduzir o preço combustível na cidade, tarifa zero, inaugurou o Hospital do Idoso, Hospital Regional e a Rodovia do Contorno, entre outros.

O prefeito anunciou ainda, sem maiores detalhes, o anúncio em breve  do lançamento de um novo programa para o município, o “Orgulho de Volta”, que resgata o orgulho de uma cidade que antes era governada para poucos. Disse que com esse novo programa, cada dia 2020 será realizada uma nova obra para a cidade. “Uma obra para cada dia em Volta Redonda”, concluiu.

O BLOQUEIO

Na manhã de terça-feira, 18, a Justiça bloqueou R$ 1,2 milhão das contas da Prefeitura de Volta Redonda. O processo, segundo a prefeitura, visa o pagamento de dívidas referentes a desapropriações de terras para construção do Hospital Regional Zilda Arns, realizada em 2011, corre em segredo de Justiça. De acordo com o processo, o caso se refere à desapropriação do terreno onde foi feita a construção, que começou em governos anteriores e teve valor atribuído muito abaixo do avaliado pela prefeitura.

 

 

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