BARRA MANSA
Trabalho, saúde e educação. Esses são os pilares elencados pelo pré-candidato a prefeito Bruno Marini (PSD) como principais planos de governo, caso seja eleito neste ano. Entrando para disputar sua segunda eleição para prefeitura, ficou na terceira colocação em 2016, o pré-candidato destaca que acredita no resgate de Barra Mansa como uma cidade importante do Sul Fluminense.
“Barra Mansa foi a sexta ou sétima arrecadação do Estado e hoje está entre 20ª e 24ª. Nossa cidade tem potencial para resgatar sua importância no Sul Fluminense, recuperar sua economia, temos um povo hospitaleiro, boa mão de obra, quando tivermos polo para trabalho teremos uma cidade melhor”, disse.
Para o desenvolvimento econômico, visando geração de empregos, Bruno Marini, citou que existem quatro termoelétricas sendo programadas para serem instaladas no estado e não há movimentação alguma de prefeitos da região. “A política é muito voltada para reeleição, por voto. Não tenho pretensão de fazer carreira política, minha política será de resultados”, diz, falando ainda sobre a Lei do Aço que foi sancionada pelo governador Wilson Witzel. “Temos áreas maravilhosas para atender essas indústrias que virão para a região e Barra Mansa não fala disso. Temos áreas da Litográfica, a Whitte Martins, a Edimetal, a ZEN. Fazer oportunidade para gerar emprego. Falta articulação, esvaziamento econômico de Barra Mansa é latente”, completou.
Ainda para atração de empresas, o pré-candidato destacou que é preciso concretizar o polo de grãos na cidade, o entreposto. Lembrou que o projeto gerará riqueza na agricultura, no campo e na área empresarial.
Na saúde, o pré-candidato a prefeito foi direto. Diz que vai rever todos os contratos e sobrará dinheiro. “Tenho certeza que teremos muita economia. Vamos investir em exames, melhorar o atendimento, internações, UTIs, qualidade de atendimento que não acontece hoje por falta de recurso”, citou Bruno.
O pré-candidato destacou que para educação a necessidade é de escola em tempo integral, em sua totalidade, seguindo modelo adotado fora do país. “A guerra hoje não é da arma, a escravidão não e da corrente, é intelectual. A corrente hoje é de falta de conhecimento. Precisamos preparar os jovens para educação em tempo integral e na hora da capacitação ter escolas técnicas”, argumentou.
Um dos problemas mais antigos de Barra Mansa e que não é resolvido por nenhuma administração até o momento são as enchentes. Bruno Marini citou que existem duas áreas – Colônia e Nova Esperança – que sofrem constantemente. “Como se resolve? Fazendo barreira de contenção perto da Colitur e outra em Rialto. O problema acaba. Existe a técnica para isso. O papel do Saae é saneamento, não o asfalto eleitoreiro”, afirmou.
FALTA ARTICULAÇÃO
Segundo Bruno Marini, falta em Barra Mansa um político que tem relacionamento em Brasília para conquistar mais verbas para a cidade. “Falta é um homem que esteja no Executivo e que seja um vendedor de Barra Mansa. O que percebemos é que tem gente que assume e vem estritamente com olhos de público. Não tem pessoa para fazer a cidade crescer”, destacou, apontando ser esse homem que pode ajudar o município.
NA SUBSECRETARIA
Bruno Marini ocupou até março deste ano o cargo de subsecretário Estadual de Dependência Química, vinculada a Secretaria de Saúde. Citou que durante o período em que ficou na pasta, conseguiu desenvolver um trabalho no estado e região. Ele lembrou que a subsecretaria não tinha um orçamento e o que conseguiu desenvolver foi com verbas de deputados.
