PORTO REAL
Exibindo slides a coordenadora explicou que o processo de inclusão deve começar na família, passar pela escola e chegar até a sociedade. “Incluir é diferente de aceitar”, frisou Luciana, explicando que incluir é trocar experiências sem medo de interagir com as diferenças. “ A inclusão é um privilégio, porque é através dela que há o enriquecimento da capacidade humana”, disse.