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Polícia Civil monitora organizadores de festas clandestinas por meio da internet

Por Mônica Vieira
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RIO/SUL FLUMINENSE

A Secretaria de Estado de Polícia Civil (SEPOL), por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), iniciou esta semana um trabalho de monitoramento de redes sociais de organizadores de festas clandestinas. O objetivo é coibir eventos e aglomerações, como ”raves” e “encontros pré-carnavalescos” irregulares, que estejam em desacordo com as normas sanitárias vigentes no período da pandemia. A ação irá apurar eventos em todo o Estado do Rio de Janeiro, incluindo a região Sul Fluminense.


Segundo a Polícia Civil, as informações coletadas pela DRCI serão compartilhadas com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP), que atua diretamente na fiscalização. De acordo com a delegacia, vários eventos estão sendo monitorados e seus organizadores identificados. Eles vão responder pelos atos praticados.

Para coibir as festas e aglomerações, o titular da DRCI, delegado Pablo Sartori, já representou por medida cautelar judicial pedindo o bloqueio de contas dos organizadores e empresas envolvidas nos eventos. O objetivo é deter a atuação financeira das organizações dessas festas.

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