Polícia Civil de Volta Redonda prende suspeito de homicídio e ocultação de cadáver  

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VOLTA REDONDA

Coordenados pelo delegado titular, Victor Tuttman, agentes da 93ª Delegacia de Polícia (DP) de Volta Redonda prenderam na manhã desta sexta-feira, 24, no bairro Siderlândia, um homem, de 31 anos. Ele, segundo o delegado, é suspeito de participação no assassinato de Renan Júnior Ferreira, de 30 anos, em junho deste ano. A prisão foi realizada em cumprimento de um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Volta Redonda.

Lembrou o delegado que no dia 14 de junho, o corpo de Renan foi encontrado boiando nas águas do Rio Paraíba do Sul, próximo a Ponte de pedestre que dá acesso à Usina Presidente Vargas (UPV), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Ele estava desaparecido desde o dia 7. Ainda de acordo com o delegado, a vítima foi apontada, por traficantes membros da facção criminosa Comando Vermelho, como sendo frequentador de um bairro onde atuaria uma facção rival. “Isso bastou para a sentença de morte de Renan que foi executado com requintes de crueldade”, informou o delegado.

IDENTIDADE DOS SUSPEITOS

Tuttman lembrou ainda que, no curso da investigação, que se seguiu ao fato, foi possível determinar a identidades dos suspeitos desse crime.

E nesta sexta-feira, munidos de uma ordem de prisão policiais civis localizaram e prenderam o suspeito, em sua residência. Além de ser investigado por ter participado da execução de Renan, ainda segundo o delegado, imagens de vídeo mostram o momento em que o suspeito conduzia o carro da vítima. “Que a essa altura já se encontrava morto. Alguns dias depois, esse veículo foi apreendido no estado do Espírito Santo, após uma intensa troca de tiros com policiais no município de Guaçuí”, contou.

Victor Tuttman lembra que as buscas pelos demais responsáveis pela morte de Renan prosseguem. Pede ainda a ajuda da população para chegar aos criminosos denunciando pelo Whatsapp da 93ª DP no telefone (24) 99924 2496, pelo Disque Denúncia da 93ª DP do Teia Invisível no  197 ou ainda pelo Disque Denúncia 2253 1177. “O sigilo em todos os canais é garantido”, concluiu o delegado.

 

 

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