BRASÍLIA/VOLTA REDONDA
A subprocuradora geral da República, Cláudia Sampaio, em nova manifestação, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o deputado estadual Edson Albertassi (MDB) siga preso. O documento é do dia 22 deste mês. Sua assessoria, em nota, informou que “trata-se de manifestação padrão da PGR em pedido formulado pela defesa junto ao STF”. Segundo a subprocuradora, o caso envolve um grave contexto, se referindo às denúncias de corrupção.
Albertassi foi detido na Operação Cadeia Velha, um desdobramento da Lava Jato, em novembro de 2017, junto com outros dois deputados da sigla: Jorge Picciani, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e seu antecessor, Paulo Melo. O único que está fora da prisão é Picciani. Ele está em prisão domiciliar.
Os três deputados são suspeitos de receber mais de R$ 100 milhões da ‘caixinha da Fetransport’, dona dos consórcios de ônibus do Estado. A acusação contra Albertassi é que ele teria recebido a propina através de suas rádios para favorecer a federação em votações na Alerj.
