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Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos promove sua II Jornada de Museologia Social

Por Tânia Cruz
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RIO CLARO
Além de ser um bonito lugar de lazer, o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos tem o propósito de resgatar e preservar a memória da antiga cidade do Vale do Café, destombada por decreto do presidente Getúlio Vargas em 1940, desocupada e demolida. A fim de compartilhar conhecimento sobre o tema das remoções, o espaço educativo e cultural da Light, em Rio Claro, promove no dia 24 de setembro sua II Jornada de Museologia Social.
O evento, organizado em parceria com a Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro (Secec), visa refletir sobre os espaços de memória de uso comunitário e participativo e a importância da pesquisa, compreensão, salvaguarda e divulgação de suas próprias histórias. Na agenda da manhã, que começa às 10h, haverá palestras de Sandra Maria Teixeira, cofundadora do Museu das Remoções (Vila Autódromo); Luiz Antonio de Oliveira, diretor do Museu da Maré; bate-papo com Lucienne Figueiredo, superintendente de Museus da Secec, e Zeca Barros, gestor-executivo do Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos.
À tarde, estão programadas a dinâmica interativa ‘Museu da Maré – uma construção de memórias oriundas das remoções’, conduzida pelas educadoras e pesquisadoras Thamires Ribeiro de Oliveira e Adrielly Ribas Morais, além de apresentação artística de Yago Melo, arte-educador do Museu da Maré, e intervenção teatralizada, com o ator Ivan Portugal. Serão ainda exibidas durante o evento as produções audiovisuais ‘Cidades Invisíveis – São João Marcos’ e ‘Memória não se remove: Percurso Expositivo do Museu das Remoções’.
Sobre o Parque Arqueológico e Ambiental de São João Marcos
Inaugurado em 2011, o Parque é um espaço educativo e cultural da Light em Rio Claro mantido com o patrocínio da empresa, apoio institucional do Governo do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e conta com recursos do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O Instituto Cultural Cidade Viva é o parceiro na gestão-executiva do projeto.


 

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