Palavras da Verdade

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Nossos pontos de vista são contraditórios, mas o amor não pode faltar

 

Cada um de nós temos uma origem: simplória ou elevada. Cultural ou indouta, rica ou pobre. Nossa opinião própria, nossa cultura, nossa formação, nosso querer e nossos objetivos. Prezamos, defendemos e nos sentimos bem em fazê-lo. A diversidade de caráter é imensa e também variada. Uns fortes, outros volúveis. Nosso ponto de vista é conforme as informações que temos, que recebemos de pessoas boas e pessoas más; e outras, mal-intencionadas. Por exemplo, nossa informação da mídia e outras fontes de informações, formam o nosso ponto de vista a respeito de qualquer coisa. Muitas vezes, conforme nosso entendimento, ficamos indignados pelas atitudes de alguém. Como procedem equivocadas, ignorantes, pretensiosas. Pelo nosso ponto de vista, estão erradas, mas pelo ponto de vista delas, acham estão certas. Mas acreditamos que não deviam tomar tal atitude. Não deviam se aliar a tal clube, sindicato, partido político. Quantos se enfrentam, ariscam suas vidas por uma ideologia. Quantos matam quando encontram alguém de outro clube de futebol. Todos temos a nossa preferência e isso é uma dádiva de Deus. O marido não pode exigir da sua esposa fazer uma coisa que ela não quer, que não gosta, ela tem o seu direito de recusar, ou vice versa. Da mesma maneira, os filhos; têm suas preferências; desde que não lhe traga prejuízos morais, financeiro, social, eles têm o direito de fazer a sua escolha, mas aceitar os conselhos dos pais. Deus deu ao ser humano a escolha de onde ele quer viver por toda eternidade: no céu ou no inferno. (João 3.19). Todos temos a liberdade de escolher como andar, eleger, se aliar, amar. Só não podemos tomar atitudes agressivas contra ninguém por sua escolha. Achamos que deviam seguir outro rumo, o rumo que nós fomos inteirados, conhecemos, achamos o melhor. E quando temos a certeza comprovadamente que estamos conforme a verdadeira regra, doutrina, religião; então, nos esforçamos por persuadir, convencer alguém para que tenha a mesma segurança que nós temos, a mesma esperança que vemos pela fé e pelo verdadeiro ponto de vista de Deus. E quando vemos que alguém está no caminho errado pelo motivo de estar sendo prejudicado sem saber. Tomando atitude que breve vai comprometê-lo. Quando vamos aconselhá-lo, tirá-lo daquele flagelo. Somos resistidos, rechaçados, e afrontados pela falta de compreensão, de sensibilidade e ponto de vista daquela pessoa. Como por exemplo: Quando aconselhamos a um marido não bater em sua esposa. Um viciado deixar a bebidas alcoólicas, as drogas. Num pensamento doentio de suicídio, de vingança, de ter prazer em fazer maldade. É como alguém que ao salvar um cachorro num precipício, ao pegá-lo, é mordido pelo mesmo. Quando encontramos um desviado da sua fé, que entrou pelo caminho da heresia, da rebeldia e apostasia. E vemos que aquela pessoa vai mal. Abandonou o caminho que antes acolheu, o ajudou, o esclareceu e ele sentiu o bom efeito do ambiente da igreja. E aquela pessoa como um barco sem direção, vai sendo levada pelo rio, prestes a se precipitar na próxima cachoeira. Aconselhamos, mostramos, amamos nos dispomos a ajudar. Mas a pessoa persiste firme no seu erro e não aceita conselhos. Muito embora haja pensamentos e atitudes contraditórias, não devemos jamais usar de violência, porque estaríamos saindo da ética, do amor, da sabedoria, o diálogo é a melhor saída. Nos contradizemos, podemos até ralhar um com o outro, mas passando o enfrentamento, não devemos guardar rancor, ira ódio. O amor, o respeito deve falar mais alto porque, como disse Paulo: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que, o cumprimento da lei é o amor. (Romanos 13.8,10). Afinal, nada vamos levar desse mundo. Se contendermos, odiarmos uns aos outros, estaremos tomando para nós condenação para a eternidade. Paulo ainda ensina que: Nós que somos fortes devemos suportar a fraqueza dos fracos e não agradarmos a nós mesmos. (Romanos 15.1). Tudo deve ser feito pelo grande valor do amor.´

 

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