Operação fecha bares que estavam funcionando irregularmente em Porto Real

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PORTO REAL

Após diversas denúncias da população, a prefeitura realizou recentemente uma operação para fiscalizar os bares que funcionavam irregularmente, desobedecendo a cumprimento ao Decreto 2.450 de 22 de abril de 2020 que define normais de redução de capacidade de atendimento e à venda de bebidas alcoólicas. Este decreto foi implementado como prevenção e combate a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no município. Mais de 12 bares foram fechados nos bairros Fátima, Jardim Real, Novo Horizonte e no Centro da cidade. As denúncias podem ser realizadas para a Guarda Civil Municipal pelo telefone (24) 3353-1245. Também existe outro canal de denúncia que é o da Secretaria de Obras e Serviços Públicos, que atende de segunda a sexta, das 8 às 17 horas no telefone (24) 3353-1211.

A operação foi realizada pelas as Secretarias de Ordem Pública e de Obras e Serviços Públicos. Ficou determinado o fechamento dos estabelecimentos comerciais que estavam abertos, em desacordo com o disposto no decreto. “Contamos com apoio indispensável da população para que nos ajude a detectar os infratores, tendo em vista a necessidade dessas ações em combate ao novo coronavírus. Sabemos que há necessidade de que todos fiquem em casa o máximo possível, evitando as aglomerações e mantendo o distanciamento social”, avaliou o secretário de Ordem Pública, Carlos Machado.
Com apoio de duas viaturas, oito guardas municipais e ainda da Fiscalização de Posturas e de policiais do 37º Batalhão da Polícia Militar, foram realizadas fechamentos de mais de uma dezena de bares nos bairros: Fátima; Centro; Jardim Real e Novo Horizonte.

Novas operações serão realizadas em Porto Real-Divulgação PMPR

O gerente de fiscalização, Eduardo Rodrigo da Silva, destacou as ações realizadas. “Quanto às irregularidades verificadas em lanchonetes, constatamos o descumprimento das normas de redução de capacidade de atendimento e ainda no que se refere à venda de bebidas alcoólicas, que, conforme o Decreto. Essas irregularidades estão proibidas neste tipo de estabelecimento. Em todas as situações encontradas os proprietários precisaram cumprir as exigências, sob pena de multa, interdição ou mesmo cassação do alvará”, explicou Eduardo Rodrigo, que também relatou que nos próximos dias será realizada uma nova operação. “Vamos realizar rotineiramente a operação, seja através de denúncias ou mesmo de rondas. Nessas ocasiões poderão ser emitidas notificações e outras penalidades como multa; interdição e até mesmo cassação do alvará; de acordo com o tipo de estabelecimento. A multa será fixada no valor deR$1.000 e se o

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