O bom samaritano

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“E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todas as suas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo” (Lucas 10: 27).

Em Lucas 10: 25 a 27, Jesus conta a parábola do bom samaritano onde um intérprete com a intenção de testá-lo diante das pessoas o interpela dizendo: “Mestre que farei para herdar a vida eterna?; E ele logo disse: O que está escrito na lei? Como lês? Amarás ao Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todas as suas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”. “E disse-lhe: Faze isso e viverá”.

Mas ele querendo justificar-se perguntou a Jesus: E quem é o meu próximo?

Eis o cenário: o intérprete da lei; um homem que descia de Jerusalém para Jericó; o Sacerdote (ministro investido de autoridade); o Levita (descendente de Levi filho de Jacó); certo Samaritano (indivíduo cidadão de Samaria).

– Jesus fala por Parábola. – Um homem que cai nas mãos de ladrões, é roubado, espancado e deixado semimorto, no caminho de Jerusalém para Jericó. Não sabemos da sua classe social, seu caráter, nem mesmo sua raça. Não sabemos se ele tinha feito alguma coisa para merecer estes sofrimentos. Não faz diferença: o amor ao próximo responde à necessidade, não à identidade da pessoa.

*OS ASSALTANTES: Eles aproveitaram de sua vítima, tomaram o que puderam, e se desfizeram dela.

* Um sacerdote vendo-o passou pelo outro lado. –Certamente a despeito da posição religiosa, teria alguma desculpa para não ajudar.

* O levita- Quando chegou ao lugar, também passou pelo outro lado.

* O samaritano, passando, passou perto dele e vendo-o teve compaixão. O que tornou o samaritano diferente? Ele teve compaixão pelo homem ferido. Os outros estavam ocupados consigo mesmo que realmente não se interessaram por ele, mas quando o samaritano viu a vítima, teve compaixão dela. “Ele se arriscou” o assalto mostrava que aquela estrada era perigosa. Mas ele parou. Cuidou dos ferimentos do homem e levou a uma hospedaria para receber tratamento. Ele fez o que pode. Transportou e cuidou dele. No outro dia precisando de seguir a viagem deu dois denários ao hospedeiro e disse: cuida  deste homem, e, alguma coisa gastares a mais, te pagarei quando voltar.

Jesus pergunta: Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões? – Respondeu o intérprete da lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então disse Jesus: “Vai e faze de igual modo”.

Precisamos amar a Deus e ao próximo. Quando amo a Deus procuro fazer a sua vontade. Quando amo ao próximo, devo procurar fazer o bem. Preocupando com ele, ajudando a levar a carga. Ajudar nas suas necessidades. Fazer o bem é um ato de amor!

#COLUNISTA

Reverendo Gerson Costa

Pastor/Conferencista e Cantor evangélico

Contato com esta coluna: [email protected]

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