O atestado de óbito cancelado

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De uma pequena cidade chamada Naim, na Palestina saía um cortejo, uma multidão em profunda tristeza, porque era levado ao rumo do cemitério um defunto, um jovem que era filho único de sua mãe, que era viúva.

A pobre mulher, em estado deplorável; pois ali estava a sua esperança sendo levada para nunca mais voltar aos seus braços, sua esperança de sua subsistência, o que supria o vazio de sua viuvez. Uma viúva naquele tempo estava fadada á mendicância.

O cortejo de, pois de ter passado pela porta da cidade, (naquele tempo a porta da cidade era o lugar de se resolver ações judiciais, problemas, repartir herança, registrar acontecimento de qualquer ordem. Era o Fórum. Certamente o cartório já tinha registrado o Atestado de óbito.

Foi quando neste ínterim ia se aproximando da cidade, outra multidão; feliz, alegre porque estavam acompanhando Jesus de Nazaré.

Ao se encontrarem as duas multidões, Jesus viu não somente o rosto triste daquela mãe, mas seu coração partido, desolado, acabado. Então, Jesus se aproximou dela e disse-lhe: Não chores! E se aproximando do esquife o tocou e todos pararam o cortejo.

Então Jesus disse ao defunto: Jovem. A tí te digo: Levanta-te! E o jovem no mesmo instante se levantou, sentou-se e começou a falar.

Não é de admirar que todos ficaram pasmados, assombrados e maravilhados com o poder do Senhor Jesus.

Agora, as duas multidões deixando o caminho do cemitério voltaram para a cidade jubilosos dando glória ao Deus dos céus e da terra.

Voltando todos e entrando pela porta da cidade num terrível burburinho; juízes, promotores e funcionários do Fórum e cartório não sabiam o que estava acontecendo. Quando de repente chega à mãe do jovem pedindo para cancelar o Atestado de Óbito. Por que senhora? Respondeu a viúva: Porque eu passei por aqui com um defunto, mas estou de volta com meu filho vivo.

Jesus de Nazaré ressuscitou meu filho. Ei-lo ele aqui.

Com este acontecimento, Jesus mostra que, ele sempre chega, no momento, na hora exata para socorrer, para ajudar o necessitado, para consolar os tristes de coração. Ele chega quando todos pensam que é o fim, quando se vai a última esperança. O salmista escreveu: Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como, também, ao aflito e ao que não tem quem o ajude. Compadecer-se-á do pobre e do aflito, e salvará as almas dos necessitados. (Salmos 72.12,13). Este é o Deus que tem misericórdia das suas criaturas.

Uma mulher que gastou todos os seus recursos com os médicos há doze anos. Quando Jesus ia passando com uma multidão ela cria que se tão somente tocasse na roupa de Jesus seria curado. Tocou e ficou curada. (Lucas 8).

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