RESENDE
Acontece neste sábado, dia 11, mais uma edição do drive-trhu da Festa dos Mineiros. Devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a tradicional festividade, organizada pela Comunidade Eclesial Cristo Ressuscitado que integra a paróquia Santa Cecília, vai comercializar os deliciosos quitutes, entre eles, canjica, arroz carreteiro, feijão amigo, caldo verde e o pão com linguiça, no sistema de drive-trhu, onde as pessoas podem comprar os produtos sem precisar sair do carro. As pessoas poderão retirar os produtos no pátio da Igreja Cristo Ressuscitado, no período das 19 às 22 horas.
O drive-trhu da “Festa dos Mineiros” teve início no sábado passado, uma vez que este ano, devido a pandemia, não pode ser realizada na rua para evitar aglomerações. “Por ser muito tradicional em Resende, a Festa dos Mineiros, geraria aglomeração de pessoas. Com o intuito de evitar a reunião de pessoas e para não deixar passar em branco a festividade, que é uma tradição da Paróquia e da cidade, reunimos o conselho da paróquia e decidimos de fazer em sistema de drive-thru”, conta o padre Márcio Correa Mendes, da Paróquia de Santa Cecília, em Resende.
Nesta segunda edição da festividade as pessoas poderão comprar os deliciosos quitutes, entre eles, canjica, arroz carreteiro, feijão amigo, caldo verde e o pão com linguiça pelo Facebook, WhatsApp ou presencialmente. “Como aconteceu na semana passada, as pessoas acessam o Facebook de nossa paróquia e, lá, encontram um site ou o WhatsApp onde poderão fazer a compra dos quitutes poderão ser retirados com o carro, no pátio da Igreja Cristo Ressuscitado, na Vila Julieta, no período das 19 às 22 horas. Lá, equipes de voluntários estarão aguardando as pessoas para preparar, embalar e entregar os produtos”, explicou o pároco.
Padre Márcio contou ainda que os produtos que estarão à venda são os mais procurados anualmente na Festa dos Mineiros. “Estaremos vendendo o arroz carreteiro, o pão com linguiça, caldo verde, feijão amigo e canjica são os itens mais procurados na festa de rua. Mantivemos estes itens pela praticidade de confecção, já que não exige uma aglomeração de pessoas na cozinha da Igreja e também por ser os mais vendidos”, disse Mendes acrescentando que os alimentos serão feitos pelos voluntários como acontece anualmente.