BARRA MANSA
A Prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, promoveu neste sábado, dia 24, um mutirão de vacinação contra a influenza, popularmente conhecida como gripe. Ao todo, 1.542 pessoas foram imunizadas durante a mobilização, que ocorreu em três pontos estratégicos da cidade: a Clínica da Família, na Vista Alegre, a Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do bairro Ano Bom e a Unidade de Saúde da Família Júlio Caruso, no Boa Vista I, antiga UPA da Região Leste.
A campanha foi aberta à população em geral, contemplando pessoas a partir de seis meses de idade, sem restrição a grupos prioritários. A iniciativa visa ampliar a cobertura vacinal em um período do ano marcado pelo aumento na circulação do vírus da gripe.
A enfermeira chefe da USBF Ano Bom, Lídia Dantas do Amaral, ressaltou a importância da mobilização. “É uma grande oportunidade para ampliar a nossa cobertura. Sabemos que o vírus da gripe circula com mais intensidade nesta época do ano, por isso é fundamental que as pessoas se protejam. A vacina é segura e evita quadros mais graves, especialmente entre crianças e idosos”, orientou.
A ação também facilitou o acesso à imunização para muitas famílias, como destacou João Marcos Siqueira, morador do bairro Ano Bom, que levou os filhos de três e sete anos para vacinar. “Recentemente, o pediatra recomendou manter todas as vacinas em dia, principalmente contra a gripe, para evitar complicações respiratórias. Acho essencial aproveitar campanhas como essa, que facilitam o acesso e ajudam a proteger a família”, afirmou.
Atendimento ampliado
Além do mutirão, duas unidades de saúde seguem com horário estendido durante a semana para atendimento de pacientes com síndromes gripais e vacinação do público-alvo da campanha nacional. A UBSF Ano Bom e a USF Júlio Caruso funcionam de segunda a sexta-feira, das 17h às 20h, oferecendo mais flexibilidade à população.
A Secretaria de Saúde reforça que a vacinação é uma medida eficaz na prevenção de complicações causadas pela influenza, especialmente em grupos mais vulneráveis como idosos, crianças pequenas e pessoas com comorbidades.