Moradora de Barra Mansa com doença rara necessita de ajuda para realizar cirurgia

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BARRA MANSA

A jovem Caroline Pereira Bordão, de 28 anos, que reside no município, está precisando de ajuda. Há cinco meses, quando ainda estava grávida, durante um exame foi diagnosticada com a doença Acalasia/megaesôfago. É uma doença rara no esôfago que faz com que ele pare com a suas funções normais impedindo então a passagem do alimento. Somente a cirurgia, que custa R$ 20 mil, poderá fazer com que ela volte a ter uma vida normal. E como não consegue arcar com as despesas para o procedimento, ela iniciou uma campanha para obter ajuda.

Quem puder e quiser ajudar a jovem a realizar o procedimento o mais rápido possível doando qualquer valor para a vaquinha Cirurgia de Acalasia. Para a transferência, a pessoa interessada a ajudar pode usar a chave Pix [email protected] ou contribuir pelo site do Vakinha online:  https://bit.ly/3zbVMNW.

Caroline contou que, como estava grávida quando descobriu a doença, não foi possível fazer nenhum tratamento, já que poderia prejudicar o bebê. “Eu descobri a doença tem cinco meses, eu estava gestante na época e então não poderia fazer nada até que o bebê nascesse. Essa doença causa vômitos, tosses noturna com perigo que causa bronco aspiração. Pelos sintomas imaginei que fosse da gravidez, mas através de exames descobri que o problema era mais grave”, declarou.

POEM

Caroline explicou que a cirurgia que ela necessita se chama POEM. Disse que é uma cirurgia endoscópica menos evasiva e com recuperação rápida. “A urgência desse procedimento é porque minha doença já se encontra no grau 3 e eu não consigo mais me alimentar nem com líquido. Para se ter uma ideia, eu já perdi 20 quilos. A cirurgia será feita no Hospital Clinepa em João Pessoa”, contou a jovem.

Caroline explicou que o tratamento pós cirúrgico é vida normal. “Mas de tempo em tempo tenho que fazer endoscopia para ver se continua tudo bem. O objetivo dessa vaquinha é arrecadar o valor da cirurgia e os custos da viagem. Quem puder contribuir, qualquer quantia será bem-vinda. Aqueles que não conseguirem doar, que ajudem compartilhando para que chegue em mais pessoas”, concluiu a jovem.

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