Os estudantes do Pré-Vestibular Cidadão do MEP de Volta Redonda comentaram, ontem, sobre a 2ª etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Alguns foram os últimos a saírem da prova, como Wilgner Beloni Davi, que animado avaliou que, como sempre, a prova estava muito cansativa e longa.
Disse que o estudante ter notado que na parte de biologia, comparada ao ano passado, puxaram mais. “Foi bem conteudista”, declarou o estudante, ressaltando que já em relação aprova de matemática, química e física, estava em nível médio de dificuldade. “A prova, no geral, estava equilibrada”, completou. Pedro e Letícia Gomes são da mesma opinião, no entanto reclamaram do tempo. “Salvo o tempo, houve entendimento maior dos assuntos das áreas de exatas, nada gritante”, declarou Pâmela Lopes. Yasmin Neves, também falou sobre a prova. “Ufa! Sensação boa de ter realizado a prova, que não estava muito difícil. Confesso estar feliz por ter tido excelentes professores no Pré-Vestibular do MEP. Me ajudou muito” , destacou a estudante.
Alguns professores do MEP também comentaram sobre a segunda etapa do Enem. O matemático Paulo Ricardo Ramos Cardoso, afirmou que a exemplo dos anos anteriores o nível de compreensão, apresentou na prova de matemática questões tranquilas, sem muitas fórmulas. “Os ‘distratores’ facilitaram na resolução também. Bastava um olhar atento. Não estava difícil”, comentou. Já a bióloga Saritha Montrezor, considerou as questões mais conteudistas. “Cobraram conteúdos, mais que a interpretação”, afirmou.
O historiador Caio Teixeira, fez o Enem. Segundo ele, para experimentar ‘saberes e sensações’ comparou as duas provas, a do dia 4 e de domingo, 11, com o mesmo nível de dificuldade. Afirmou que a grande questão a ser superada no Enem foram as 90 questões, pois cansa muito. “Confesso que considerei as questões inteligentes. Não privilegiam a decoreba e democratizam o acesso às universidades. O Enem continua sendo um instrumento de que devemos ter orgulho”, finalizou.