VOLTA REDONDA
Em 2018, o Governo Municipal contará com mais R$640 mil, verba orçamentária, para investir na Saúde, Educação ou em outra área em benefício da população. É que, no próximo dia 20, o primeiro presidente da Câmara de Vereadores, nessa Legislatura, Sidney Dinho (PEN), irá fazer a entrega do cheque ao prefeito Samuca Silva (Podemos). A divulgação foi feita na tarde de ontem durante coletiva à imprensa para o balanço de sua administração.
O presidente Dinho falou sobre os gastos do Legislativo, sob contenção para garantir seus compromissos com a Casa e o uso correto do dinheiro público. Lembrou que, dos R$ 874 mil disponíveis para gastos diversos da Casa, sobraram 132 mil. Falou sobre a importante reforma do Plenário e da pintura exterior do prédio do Legislativo. Lembrou ainda sobre o total de Projetos de Leis apresentados e votados pelos vereadores, como Resoluções, Projetos de Resoluções, requerimentos, indicações e outras solicitações, como também as leis, de autoria do prefeito, capeada de emendas.
Ainda segundo informou o vereador, ao entregar a presidência da Câmara ao próximo presidente, vereador Granato (PTC), estará fazendo de cabeça erguida, pois mesmo depois de assumir uma Câmara com dívida e outras pendências em um ano difícil na economia, conseguiu administrar bem a Casa e colocar em votação os projetos que deveriam, como as três contas do ex-prefeito Antonio Francisco Neto, rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TC-RJ), faltando apenas uma, a de 2016, já que não foram devolvidas . Isso pelo fato do ex-prefeito ter solicitado mais um prazo ao TC para justificar.
“Quando assumi presidência, procurei me reunir com os servidores da Casa. Pedi a eles para me ajudar a não errar. E, com certeza, tive a ajuda deles durante essa legislatura, pois consegui fazer quase tudo aquilo que almejei. O que não fiz foi porque não deu. Para se ter uma ideia, no dia 8 consegui fazer a segunda parcela do décimo terceiro dos servidores. Para mim é muito grato. Agradeço a todos os colaboradores da Casa, desde a faxineira ao que tem o maior cargo. Quando quis ser votado para a presidência não pensei em usar o cargo como trampolim político, mas sim para administra a Casa. Saio de cabeça erguida, pois soube lidar e respeitar o dinheiro público ”, disse, lembrando que, depois de se reunir com a Executiva Nacional do PEN colocou seu nome a disposição para a disputa de uma vaga na Assembleia Legislativa, em 2018.