Juíza reafirma retorno das medidas de isolamento social em Barra Mansa

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BARRA MANSA
A juíza da 1a Vara Cível de Barra Mansa, Anna Carolinne Licasalio da Costa, reafirmou em decisão nesta quinta-feira, 14, o retorno das medidas de isolamento no combate ao coronavírus na cidade. Um novo pedido foi feito pelo Sicomércio, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Aciap-BM. Ela entende que o comércio não é o único fator de risco para a população, porém, dentro de uma lógica de medidas de isolamento a reabertura de estabelecimentos não essenciais representa um incentivo a que as pessoas (empregados e clientes) saiam de casa, colocando todos em risco. A decisão deve ser colocada em prática em 48 horas após a prefeitura receber a intimação, o que ainda não tinha acontecido, segundo a assessoria de imprensa, até esta tarde.
A juíza, na decisão desta quinta-feira elencou as medidas restritivas que devem ser restabelecidas, permanecendo apenas os serviços essenciais à saúde pública. Cita a suspensão das atividades religiosas coletivas – que já estavam mesmo impedidas de acontecer; lojas de conveniência em postos de gasolina, podendo funcionar apenas com sistema de delivery; fechamento do Shopping Popular; Rodoviária Shopping, Shop House, Figorelli Shopping, galeria de lojas e similares; fechamento do comércio, salvo supermercados, postos de gasolina, farmácias, drogarias, clínicas médicas, empresas de alimentação e aqueles que operam em sistema de delivery; suspensão das atividades de barracas em feiras livres; suspensão das atividades educacionais em todas as escolas, universidades e faculdades da rede de ensino público e privado; dispensa de servidores públicos maiores de 60 anos de idade.
“Quanto aos estabelecimentos bancários, tal atividade deverá ser mantida, devendo o Município adotar medidas que diminuam os cenários de aglomeramentos amplamente noticiados na mídia local”, diz a juíza em sua decisão.
PROVOCADO PELO MP
O pedido que resultou na definição pela Justiça de retorno do isolamento social, foi provocado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. O órgão tinha feito acordo com a prefeitura, o que possibilitou as medidas de flexibilização em vigor, mediante o cumprimento de percentuais de leitos e de UTIs na cidade, mas voltou atrás após o fato do estado poder solicitar todos os leitos destinados ao tratamento de pacientes com Covid-19, mesmo instalados com recursos exclusivamente próprios municipais.
O município teria se manifestado à Justiça informando que não houve alteração e os limites apontados para flexibilização estavam sendo cumpridos. A prefeitura disse que não houve aumento expressivo de casos na cidade e que os percentuais acordados estavam sendo cumpridos.
Ao decidir, a juíza acatou os argumentos do Ministério Público e apontou o retorno das medidas de isolamento, como informado pelo A VOZ DA CIDADE na noite de quarta-feira, 13.

O comércio em Barra Mansa foi reaberto no dia 29 de abril, após mais de 40 dias fechado.

7 Comentários

  1. Mais uma vez os polos da alienação estão em confronto sabendo – se que ambos tem razão e a razão de ambos deve prevalecer ha que rever os valores pois a justiça como é simbolizada como uma pessoa sega não ha que ver as dores de seu povo sofrido e maltrapilho, porém o comercio veroz não ver a falta de capacidade de se alastrar descontroladamente idosos potenciais consumidores de bolinhas assassinas sem um ar puro pra respirar ou seja a justiça destroe o povo sofrido pois tem grandeza e limita-se a seu campo de leis obscuras pois e direito do povo a saude que não nos tem por diversas formas e obrigação do estado que se encontra -se nas ultimas da uti ( tratamento intesivo) e o comercio tem a supremacia de é dando trabalhos pros ratos com o minimo de subsistencia pra manter o sistema produtivo ativo , bom se a justiça não tem um ponto de equilibrio o povo vai pagar o pato, pois precisas se dos novos trabalhando pra gerar impostos para usar como recurso pra saude logo se o povo estiver triste insolado, sem recurso sem esperança de unidade com deus nas religiões fatalmente as bolinhas irão ganhar de qualquer forma pois o povo revoltado sem recurso faz com que tenha um desequilibrio emocional aumentando drasticamente o efeito do cortizol em seu organismo e o delibitando frente as bolinhas recebidas de seus parentes que vão ao banco pagar compromissos pres estabelecidos e receber uma migalha de pão 600 para apenas comer e sobreviver pois não se vive com dignidade faltando tanto pra muitos mesmo tendo o bastante logo o comercio tambem tem suas grandes limitaçoes pois em prol do lucro exorbitante não cumpre a lei de flexibilização, se colocarmos metros lluvas mascaras ventiladore s potentes nos estabelecimento ninguem vai cumprir e quem cumprir vai gastar demais pra obter os recursos investido logo penso que estamos fardados ao escrutinios de nossas mentes, pois precisamos saber ponto de equilibrio das forças que opera tanto no campo graviacional individuo como no campo gravicional do cosmo ou universo por isso eu faço uma sintese, pessoas com maior risco de morte ou agravamento insolado em lugares belos e arejado como todo idoso gosta de campo, praia , natureza fica por la e que não conseguir o governo ajuda e as pessoas do senso comum trabalho com dignidade recebe as bolinhas assassinas e as digere pelo seus proprios recursos anti corpos pra sobreviver a esta catastrofe sofrida e fruto de nossa propria ganancia ou de controlar a natureza clima ou seres ou de nosso total ostracineo de ignorar conseguencias futuras como desmatamentos, aquecimento global degelos glacial e etc….. pois as bolinhas sãovitimas e nos humanos a causa como se eles fossem os sem tetos logo roubam lhe sua moradia e eles irão buscar invadir o hospedeiro causador de tudo. atenciosamente
    ze ninguem

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