PARAÍBA DO SUL
O Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL), localizado em Paraíba do Sul, região Centro-Sul fluminense, chega aos 14 anos de existência comemorando um total de mais de 53 mil cirurgias e mais de 610. mil exames de imagens realizados desde a sua inauguração.
Referência no atendimento em trauma e ortopedia na região e também para outros municípios do Estado do Rio, a unidade apresenta números expressivos de atendimento à população. O HTO Dona Lindu passou de 300 cirurgias por mês em 2014 para 550 procedimentos cirúrgicos mensais, o que representa quase 100% de aumento de produtividade e capacidade. São realizados 2.700 atendimentos por mês, entre consultas, exames e cirurgias.
O hospital realiza procedimentos de média e alta complexidades e realiza cirurgias ortopédicas – quadril, pé, mão, joelho, ombro e microcirurgia-, além de exames de imagem, como raio-X, ultrassonografia, eletrocardiograma, ecocardiograma e tomografia computadorizada.
Entre as melhorias implementadas desde a inauguração, também estão a ampliação do atendimento, com a oferta das especialidades de reumatologia e clínica da dor, além da ampliação de duas salas de cirurgia, das seis que a unidade dispõe. Atualmente, o hospital funciona com 70 leitos de enfermaria e 10 de UTI. Ao todo, a unidade conta com 569 profissionais, entre as áreas médica, de assistência e administrativa.
O diretor-geral do hospital, Luiz Carlos Zacaron Júnior, destaca que há 14 anos a unidade faz a diferença na vida de milhares de pessoas em todo o Estado do Rio. “Eu não acredito que haja missão mais nobre do que cuidar do próximo e essa é a maior motivação de todos os que trabalham no HTO Dona Lindu. Trabalhamos para oferecer um atendimento pautado na equidade, proporcionando um tratamento de excelência para cada paciente, com foco em cumprir nossas maiores missões: humanização e integralidade no atendimento. Me sinto extremamente orgulhoso e honrado de poder fazer parte de uma unidade de saúde tão importante para a população do Rio de Janeiro”, afirma o médico.
