Hospital de Emergência poderá ser ampliado

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RESENDE

As instalações do Hospital Municipal de Emergência Henrique Sérgio Gregori poderão ser ampliadas. O vereador Claudio De Araújo (PMDB) novamente reivindicou ao Executivo que seja feito um estudo de viabilidade visando à expansão da unidade hospitalar, que é considerada a principal no atendimento de emergência na cidade e até de municípios vizinhos. A indicação foi aprovada e encaminhada para apreciação do prefeito Diogo Balieiro Diniz (PSD).

O vereador De Araújo reivindicou a ampliação projetando um aumento na demanda de atendimento nas unidades de saúde do município devido ao crescimento populacional. “Sabemos que a nossa população está sempre em crescimento e com a entrega das novas casas populares em alguns bairros da cidade, a tendência de crescimento permanece. O Hospital de Emergência, bem como a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e outras unidades de saúde existentes em Resende estão com uma grande demanda. Assim, projetando um aumento na procura nas unidades de saúde do nosso município em consequência do crescimento populacional, é que peço a ampliação”, justificou o parlamentar a mensagem. Ele também ressaltou que o Hospital de Emergência é referência para toda a região, atendendo pacientes de diversas cidades e ainda os que transitam pela Via Dutra, quando ocorrem acidentes. “Temos que estar preparados para este incremento populacional”, explica De Araújo, que convidou o vereador Edson Miranda, o Edson Peroba (PPS) para ser signatário em sua indicação.

Em outra indicação, De Araújo pediu que a prefeitura disponibilizasse na rede municipal de saúde o exame para detecção de vírus zika no pré-natal. “Com a implantação deste exame, as gestantes poderão identificar no início da gravidez se está infectada com o zika vírus. O apoio no primeiro trimestre da gestação é fundamental para a identificação de fatores de risco. Com o apoio de exames laboratoriais e ultrassonografia, será acompanhado o desenvolvimento do feto, dando apoio ás mães e estimulando precocemente as crianças com microcefalia”, explicou o vereador, acrescentando que crianças com suspeita de microcefalia também deverão passar por exame físico. “Este exame serve para medir o perímetro cefálico. Aquelas crianças com circunferência menor que 32 centímetros serão consideradas microcefálicas, tendo que passar por exames neurológicos, coletas de sangue do cordão umbilical e da placenta, além de exames de detecção de deficiência auditiva”, completou.

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