SUL FLUMINENSE
Foi encontrado ontem durante uma operação na comunidade do Novo Horizonte, em Nilópolis, o relógio do policial rodoviário federal, Leandro Marques Verli, de 39 anos. Ele foi assassinado no dia 15 deste mês durante uma tentativa de assalto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Quatro pessoas foram presas durante a operação e segundo informações da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), que investigam o caso, eles não teriam envolvimento com o crime, mas seriam uma ‘ponte’ para a identificação dos autores.
De acordo com a DHBF, os envolvidos na morte do policial já foram identificados e também seriam quatro elementos. Até a publicação desta nota, a polícia não havia confirmado a prisão de nenhum deles.
O policial foi assassinado durante a madrugada, durante uma tentativa de assalto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Segundo informações do 21° Batalhão da Polícia Militar, uma equipe foi acionada após informações sobre um veículo Range Rover, encontrado na Rua Nilópolis, no Tomazinho, com sinais de abandono. Chegando ao local, encontraram o agente dentro do carro, já sem vida.
Ele, que estava de folga e levou um tiro na cabeça, era lotado na 7ª Delegacia da PRF de Resende e já havia atuado também na 5ª Delegacia de Barra do Piraí, ambas no Sul Fluminense, e morava atualmente no Rio de Janeiro.
O agente ingressou na PRF em 2003. Era casado e deixa uma filha.
RECOMPENSA
Na última semana, o Disque Denúncia, através do Portal dos Procurados, divulgou um cartaz em suas páginas oficiais com o título ‘Quem Matou?’, para ajudar a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense com informações que possam levar a identificação e localização dos envolvidos na morte do agente da Polícia Rodoviária Federal, Leandro Verli.
Na mensagem, o portal oferece uma recompensa de R$ 15 mil por informações do crime. A quantia é abonada pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais (SINPRF/RJ) por dados passados, exclusivamente ao Disque Denúncia, que levem a identificação dos assassinos de Leandro.
A polícia procura testemunhas ou imagens de câmeras de segurança que possa levá-la aos criminosos e a primeira linha de investigação é latrocínio (roubo seguido de morte).
