Fotografia gastronômica: Escola para Criadores tem vagas abertas para curso gratuito e 100% digital

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NACIONAL

 A Escola para Criadores, primeira plataforma de educação e mentoria do país voltada à pequenos e médios empreendedores do setor gastronômico, está com vagas abertas para a próxima edição do curso básico de fotografia e conteúdo culinário. Com o conteúdo gratuito e 100% online, o módulo é dividido em quatro aulas e foi desenvolvido para ensinar os alunos a criar imagens impactantes das fotos de comida e gerar desejo no consumidor, alavancando as vendas do negócio. As aulas acontecem entre 27 e 30 de setembro, com transmissão ao vivo sempre a partir das 19h00. Para fazer a inscrição, os interessados devem clicar no link.

“O bolo de nozes feito por uma dona de casa pode até ser o melhor do mundo, mas para ter esse reconhecimento ela precisa primeiro conquistar a confiança do cliente. E as redes sociais possuem hoje a melhor relação de custo-benefício para quem busca atrair novos clientes e divulgar o seu trabalho na internet, mas para isso é preciso ter uma estratégia adequada e saber utilizar as ferramentas de forma correta”, avalia Betto Auge, criador de conteúdo culinário e fundador da Escola para Criadores.

Dividida em três pilares – fotografia culinária, food styling e estratégia digital -, a metodologia da Escola para Criadores utiliza técnicas simples e conteúdo didático para apoiar empreendedores de diferentes perfis, desde quem está começando a estruturar o seu negócio, até aqueles que já deram seus primeiros passos.

“Descomplicamos os conceitos da fotografia para que qualquer pessoa com um smartphone possa reproduzir as técnicas e estratégias ensinadas do curso”, explica o educador. “Além de conquistar a sua independência digital, o aluno também tem acesso a uma ampla rede de contatos para falar sobre os desafios do negócio e trocar experiências com outros empreendedores”, completa.

Com mais de 1.500 alunos do Brasil e exterior, a Escola para Criadores tem como proposta democratizar o acesso à educação digital e contribuir com a qualificação de profissionais autônomos que não possuem recursos para investir na contratação de uma agência especializada, como ocorre com as grandes cadeias de restaurantes, por exemplo.

“Nós percebemos que o tipo de conteúdo oferecido nos cursos costuma ser muito técnico e abrangente para esse perfil de empreendedor”, observa o idealizador da plataforma. “É por isso que desenvolvemos nosso método pensando na senhora de 65 anos, que vende bolos para os vizinhos do bairro e tem dificuldades para ler e escrever. Nosso conteúdo foi pensado para atingir e empoderar esse tipo de público”, revela.

Mercado de US$ 1 trilhão

Chamadas de dark ou ghost kitchens, as cozinhas voltadas à entrega devem se tornar um mercado de até US$ 1 trilhão (cerca de R$ 5 trilhões) até 2030, segundo a empresa de pesquisa global Euromonitor International. O estudo mostra também que, antes da pandemia, o delivery de comida já era um negócio em ascensão: no Brasil, cresceu 230% entre 2014 e 2019. E até 2024, deve ter mais um salto de 180%, segundo a entidade.

Para Betto Auge, as principais instituições de ensino voltadas para o setor ainda não oferecem soluções adequadas aos empreendedores que buscam explorar o potencial do segmento. “O conteúdo que é ensinado nos cursos de gastronomia tem um distanciamento muito grande do mercado atual. Como eu vou aprender a divulgar o meu negócio nas mídias digitais com alguém que não teve essa experiência na prática?”, questiona.

Estratégia digital

Além da parte visual, a Escola para Criadores também conta com um módulo dedicado à estratégia digital e uso das ferramentas disponíveis nas redes sociais. De acordo com Beto Moreno Filho, sócio e estrategista digital da plataforma, o conteúdo foi desenvolvido para potencializar os resultados do negócio na Internet. “Com baixo investimento, é possível obter um ótimo retorno com as técnicas aplicadas”, revela o especialista. “As ferramentas de anúncios são fundamentais para complementar a estratégia orgânica e potencializar os resultados do negócio, atraindo novos clientes e seguidores”, completa.

Protagonismo feminino

Com uma base de alunos composta por mais de 75% de mulheres, a Escola para Criadores busca democratizar o acesso à educação digital e fomentar o desenvolvimento econômico nas regiões onde atua. “Temos muito orgulho de poder contribuir com o crescimento do empreendedorismo feminino, oferecendo uma nova fonte de renda para pessoas que precisam trabalhar de casa, por exemplo” explica Betto Auge.

“Sabemos da realidade do nosso país e que muitas mulheres precisam aliar a sua atividade econômica com os afazeres domésticos e cuidado dos filhos. Além disso, o trabalho é uma forma de empoderamento e permite que elas sejam responsáveis pelas decisões de compra e planejamento financeiro da família”, conclui.

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