Família precisa de ajuda para comprar cadeira adaptada para menino

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BARRA MANSA

A família do pequeno Pedro Henrique, de quatro anos, está mobilizando uma campanha nas redes sociais para comprar uma cadeira adaptada para ele, portador de paralisia cerebral e Síndrome de Down. Morador do bairro Roberto Silveira, sua história comoveu a voluntária Tainará Bueno, que realizará no domingo, dia 26 de novembro, um almoço beneficente em prol da luta da família para dar mais qualidade de vida para a criança.

Tainará, falou em nome da família do menino. Segundo ela, Pedro Henrique vive com a mãe e com a irmã, de 20 anos. A única renda da família é o auxilio do governo. “E ele está crescendo, já está grande para o carrinho de bebê, que não atende mais as suas necessidades. Fica todo torto. Precisa com urgência dessa cadeira adaptada”, contou Tainará, que trabalha com ações voluntárias ajudando outras famílias da cidade.

“Conheci a família por meio de um parente meu. Fiquei comovida e resolvi ajudar oferecendo o almoço. A cadeira custa cerca de R$ 3 mil e a ideia do almoço é conseguir esse dinheiro para dar mais qualidade de vida para o pequeno”, disse a voluntária, citando que se alguém quiser e puder ajudar, como morador ou empresário do município, pode ligar para o seu celular (24) 99962-8844, mesmo número que será usado para quem quiser comprar o almoço, que será entregue no valor de R$ 10, mais taxa. O cardápio será arroz, tutu, salpicão, farofa, frango assado ou pernil acebolado.

Ainda segundo Tainará, Pedro, que faz acompanhamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), precisa também de leite (de caixinha, sem marca específica), fralda (tamanho G), Mucilon (multicereais) e frutas. “Ele tem restrição alimentar. Faz acompanhamento médico com frequência e sempre precisa passar por lavagem estomacal. É uma criança que exige cuidados e queremos ajudar a mãe nessa luta, quem vem sozinha ao lado da filha, que é a pessoa que lhe ajuda. Se cada um puder ajudar um pouquinho, tenho certeza que conseguiremos dar melhor qualidade de vida para ele e ajudar no seu desenvolvimento também”, concluiu a voluntária.

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