Exposição Arte na Capa celebra o Dia do Disco de Vinil em Resende

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Resende

A exposição ‘Arte na Capa’ deste mês no Museu da Imagem e do Som (MIS) de Resende celebra o Dia do Disco de Vinil. A seleção dos 25 discos nacionais e internacionais foi feita pelo carioca, Fernando Kuraien, mais conhecido como DJ Nandão, que pilota as pick ups há mais de 30 anos. A mostra, que é promovida pela prefeitura de Resende, por meio da Fundação Casa de Cultura Macedo Miranda, pode ser visitada até o próximo dia 30, sempre do meio dia às 18 horas.

O Museu da Imagem e do Som fica no andar térreo da Fundação Casa de Cultura Macedo Miranda, na Rua Luiz da Rocha Miranda 117, no Centro Histórico de Resende. O Museu também oferece a possibilidade de agendamentos de visitas escolares e outros grupos para o período da manhã, das 8 horas até o meio dia. Os interessados devem entrar em contato com o MIS pelo telefone 3354-7530.

A exposição celebra o Dia do Disco de Vinil, comemorado no dia 20 de abril. O Museu de Imagem e do Som de Resende desafiou o DJ Nandão para fazer uma seleção das capas. Kuraien aceitou o desafio proposto pela direção do MIS e fez uma verdadeira imersão na sua coleção de vinis, para selecionar as que poderão ser vista na mostra. A coleção de Nandão conta mais de 3.800 discos e, de acordo com ele, o método adotado para a escolha foi de encontrar aqueles que marcaram a sua vida do DJ.

Entre as capas escolhidas para a exposição, estão as de artistas como: Simon & Garfunkel, Aretha Franklin, Duran Duran, Falcão, Titãs, Gabriel o Pensador, Chico Science & Nação Zumbi, entre outras, totalizando 25 discos. O DJ destaca entre suas escolhas, a coletânea ‘Força Jovem’ de 1983. “Este foi o primeiro LP que eu comprei em 1983, e que deu início a minha coleção”, revela Nandão.

EXPERIÊNCIA NAS PICK-UPS

Natural do Rio de Janeiro, Fernando Kuraien mora em Resende desde os 6 anos de idade. Aos 15 anos de idade já animava as festas dos amigos. Logo em seguida, aos 17, juntou-se ao DJ Beto Campos e passou a animar a noite resendense entre 1987 e 1991. Pesquisador musical há mais de 30 anos, Nandão também trabalha como produtor de vídeo, e leva a riqueza de sons e ritmos para os projetos em que atua.

Durante a exposição, além de conhecer a riqueza e a beleza estética das capas dos discos, principal proposta do projeto, os visitantes também podem ouvir sucessos das obras selecionadas, reproduzidas por uma vitrola. O objetivo da iniciativa é permitir que o público tenha uma experiência não só visual, mas também auditiva durante a exposição, recordando ou simplesmente ampliando o conhecimento no universo musical.

 

 

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