Espetáculo aborda direitos humanos, a liberdade feminina e a escravidão capitalista

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SUL FLUMINENSE

Partindo de estudos sobre ações físicas e através de textos escritos especialmente para esse trabalho, Carla Marques estreia nos dias 28 e 29 de maio o experimento cênico CONCRETUDE E CARNIFICINA. A exibição vai ser às 20h de forma online e transmitida pelo Zoom.

 

Arriscando-se pela primeira vez em um solo, a atriz compartilha seus anseios para o presente e o futuro, plantando sonho e imaginação em tempos áridos. O processo se iniciou por meio de anotações de sonhos e notícias que permeiam o cenário atual, possibilitando uma conexão do mundo etéreo à real materialidade.

 

Carla é atriz do Coletivo Sala Preta e professora licenciada em Letras e tem o teatro como atual ofício. Artista barramansense, ela mistura atuação, canto, performance e escrita em seu trabalho. No espetáculo Concretude e Carnificina apresenta um trabalho a partir de eixos como os direitos humanos, retomando sua pesquisa no projeto Nasce Uma Cidade – Operação Cascas do grupo Núcleo à Margem, do qual ela também é integrante.

“Somos um corpo muito maior do que imaginamos, e a arte é o espaço de comunhão e troca fundamental para a evolução humana”, diz a artista que deixa evidente em seu trabalho as reflexões urgentes e necessárias de preocupação com a natureza, a condição da mulher e a vida humana.

Para assistir ao espetáculo, retire seu ingresso pelo Sympla. O link da transmissão será enviado para seu e-mail.

Essa é uma ação fomentada com a Lei Aldir Blanc N. 14.017/2020, por meio do Fundo Municipal de Cultura de Barra Mansa.

 

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