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Escola Preventiva chega ao IFRJ de Volta Redonda

Por Franciele Aleixo
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VOLTA REDONDA

Profissionais do Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) participaram na última semana de uma palestra do programa Escola Preventiva da Coordenadoria Municipal de Prevenção às Drogas (CMPD).  O objetivo do programa Escola Preventiva é orientar sobre a prevenção ao uso de álcool e outras drogas, estimulando hábitos e comportamentos saudáveis nas crianças e adolescentes da cidade.

O programa Escola Preventiva tem educação permanente, oferecendo oficinas de saúde, educação, roda de conversa, além do projeto Núcleo de prevenção esportiva (Nupe) e o projeto Prevenção com Arte, Educação e Saúde (Paes). Ele capacita também líderes comunitários, religiosos, membros de conselhos, profissionais de saúde e educação, do esporte de forma itinerante, online ou presencial.

A palestra foi ministrada pelo coordenador municipal de Prevenção às Drogas, Ricardo Vinicius Cunha. Segundo ele, o Escola Preventiva tem intervenções especificas e sistemáticas. “O programa capacita de forma técnica e ao mesmo tempo permite que os capacitados a compreenderem e discutirem sobre o consumo de álcool e outras drogas. Através da prevenção, podemos evitar prejuízos sociais, pessoais, de saúde, econômicos, e até mesmo ambientais”, explicou.


Esse é o segundo encontro da capacitação com a equipe do IFRJ. Para Aline Hygino, que atua como pedagoga no instituto, o programa auxilia a instituição com algumas questões vivenciadas com os alunos. “Adapta à realidade do instituto, nos ajuda com uma abordagem mais preventiva. Inclusive, a escola pode funcionar como uma rede de apoio, fazendo essa troca com a sociedade, com outros órgãos do município, para a gente poder organizar um trabalho integrado. Assim, conseguimos atender não só o jovem, mas toda a família”, afirmou Aline.

Também presente à palestra, a psicóloga Viviane Menezes elogiou a parceria do instituto com a administração municipal. “É muito importante, porque quando o projeto se propõe a passar em todas as escolas, não só as municipais, a gente também pode pensar na possibilidade de outras parcerias para lidar com as questões da escola. O IFRJ tem a característica de reunir alunos de várias classes sociais. E essa capacitação nos possibilita isso: olhar para o problema como sendo de todos. A partir daí começamos a dar um primeiro passo para aprender como lidar com essa questão”, disse a psicóloga.

De acordo com o prefeito Samuca Silva, esse trabalho integrado entre o poder público e as instituições é muito importante para o sucesso do programa, principalmente junto aos jovens. “É fundamental esse trabalho de prevenção junto a todos, além de orientar sobre como lidar com o problema. E também investimos em ações, atividades para os jovens, sejam culturais, esportivas, entre outras, com o objetivo de ocupar o tempo deles e contribuir para formá-los bons cidadãos”, destacou o prefeito.

 

 

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