BARRA MANSA
A primeira sessão do ano legislativo foi realizada na manhã desta quinta-feira na Câmara de Vereadores. Os vereadores destacaram as dificuldades encontradas no país em 2017, que refletiram na cidade. Porém, segundo eles, mesmo com problemas, avanços ocorreram. O presidente da Casa, Marcelo Borges (PDT), agradeceu a todos a economia realizada que possibilitou a devolução de mais de R$ 1 milhão à prefeitura.
O vereador afirmou que a política de economia continua neste ano. “Como ordenador de despesas, pretendo devolver cerca de R$ 1,8 milhão à prefeitura este ano. Esta devolução somente será possível com a colaboração de todos que atuam na câmara”, afirmou o presidente.
A única mudança na Mesa Diretora neste ano foi o ingresso do vereador Wellington Pires (PP) na primeira secretaria. Ele ressaltou a importância da participação popular nas atividades do Legislativo. “A participação de todos os presentes nesta sessão é um ato de cidadania, importante para o município e para a câmara”, declarou Wellington.
Além de Marcelo como presidente e Wellington como 1º secretário, estão ainda o 1º vice-presidente, Luis Antonio Cardoso (MDB), o 2º vice-presidente, Elias Romeiro (PHS), e o 2º secretário, Zélio Barbosa Resende (PRTB).
EXPECTATIVAS
Durante a sessão alguns vereadores usaram a palavra para falar sobre as expectativas desse novo ano. Vicente Carneiro Leão Filho (PSB) destacou que as melhorias na saúde foram vivenciadas pela população, mas ainda existem avanços a serem feitos. “No início do ano passado, estávamos com a Upa fechada, sem médicos, enfermeiros e medicamentos nos postos. Durante 2017,este quadro mudou, mas ainda há muito a ser feito na saúde e acredito que o prefeito irá trabalhar para isso”, afirmou Vicentinho.
Outro que se manifestou foi o vereador Gustavo Gomes (PTB). Ele acredita que no próximo ano as mudanças em Barra Mansa serão ainda mais positivas.
A proximidade com o Legislativo foi cobrada pelo vereador José Abel Mariano (PRB). Ele pediu que a população conheças as funções do Poder Legislativo para cobrar com consciência. “Este é o meu sexto mandato como vereador e foi, até agora o mais difícil, pelo descrédito da população com o político em geral. Mas as coisas vão mudar na cidade e no país quando o cidadão deixar de cobrar obra e emprego do vereador, pois quem tem dinheiro, arrecadado de IPTU, ISS, e outros é o Executivo. Somente a prefeitura pode realizar obra”, afirmou Zé Abel.