A diocese de Barra do Piraí- Volta Redonda comemora, neste dia 11, o primeiro ano de dom Luiz Henrique da Silva Brito como bispo diocesano. Dom Luiz, que é o oitavo bispo da diocese, foi nomeado em 13 de março de 2019 e fez sua primeira visita na diocese no dia 4 de abril.
Recordando um pouco sobre esse ano, o bispo destacou o momento em que recebeu a ligação do núncio apostólico, dizendo que o Papa já havia o nomeado e perguntando se ele aceitava. “Recebi a ligação em um sábado, dia dedicado à Nossa Senhora, e o Núncio com muita objetividade me perguntou se eu aceitava. Estamos aqui para servir, de coração aberto nos colocar à disposição da diocese. Sabemos do desafio de um pastoreio, toda diocese é um desafio. É uma grande responsabilidade, mas o Senhor é a nossa força e ele nos dá a graça”, disse o bispo destacando seu lema episcopal “o Senhor é a nossa força”.
Entre tantos feitos ao longo desse ano, a celebração da Santa Missa na Cúria Diocesana é um dos mais lembrados pelo povo. A celebração, que reúne fiéis diariamente ao meio-dia, foi um modo que dom Luiz encontrou de estar próximo às pessoas. “Aproveitando nossa rádio diocesana, Sintonia do Vale, essa é uma forma de chegar aos lares do nosso povo. Vi que por meio da transmissão da rádio e aproveitando esse tempo de recesso no almoço, muitos poderiam participar da Eucaristia e tem dado bastante certo”, falou.
Outro ponto a ser destacado é a participação de dom Luiz nas causas populares. Ao longo do ano, o bispo visitou moradores de rua, participou de debates importantes sobre o meio-ambiente e outros trabalhos dos movimentos e pastorais sociais. “Quando cheguei na diocese precisava conhecer o perfil e a realidade. Participar desses encontros foi bom para ouvir e conhecer um pouco mais sobre a caminhada de todo trabalho social e de conscientização desses grupos e pastorais”, lembrou.
Pra os próximos anos, dom Luiz pediu que as orações por ele e sua caminhada continuem. “O meu estilo é esse mesmo, de trabalhar com descrição. Aqui me sinto em casa. Agradeço muito a proximidade as orações e a compreensão do povo de Deus. Nas comunidades que passei encontrei um povo que me abraçou e acolheu com muito carinho e isso nos dá muita coragem”, concluiu.