BRASÍLIA/SUL FLUMINENSE
Praticar esporte para muitos é tirar crianças da criminalidade. Segundo estudos da Organização das Nações Unidas (ONU), as localidades que possuem programas de apoio ao esporte para crianças e adolescentes registram uma diminuição de 30% nos índices de criminalidade. Razão pela qual tem feito o deputado federal Delegado Antonio Furtado buscar incentivos financeiros para atletas e a aprovação de um novo Projeto de Lei para regulamentar a profissão de Educador Físico, após o antigo ser considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
“Esporte é vida, é saúde. Vamos investir sempre no esporte para tirar os nossos jovens da rua, da droga e de uma série de crimes que acabam acontecendo em todo o Brasil. É muito importante que o Brasil seja representando em competições esportivas. Com a contribuição da bancada do Rio de Janeiro aos atletas, não tenho dúvidas que mais medalhas virão”, afirmou o deputado federal delegado Antonio Furtado.
Aconteceu na tarde da última quarta-feira, 27, uma reunião entre o deputado, a presidente da Associação Nacional de Atletas da Segurança Pública, Ana Souto, e o presidente da Associação de Pais e Amigos do Basquete, Robson Castro. O encontro foi realizado em Brasília. “Com o apoio do deputado Furtado e da bancada do Rio de Janeiro teremos condições de levar nosso projeto para a frente. Teremos condições de ajudar cerca de 270 atletas a participarem em competições envolvendo Corpo de Bombeiros, policiais e também de máster”, disse Ana.
Valorizar o profissional de educação física é outro fator destacado pelo Deputado Federal Delegado Antonio Furtado. Em reunião com o Thiago Medeiros, representante do Conselho Regional de Educação Física (Cref 1- RJ), se comprometeu a buscar apoio para a aprovação do Projeto de Lei para regulamentar a profissão. A legislação vigente sobre o educador físico foi considerada inconstitucional pelo STF por conter vício de iniciativa no PL 330/1995 que originou a Lei. Problema que pode ser corrigido com a aprovação do novo projeto enviado pelo Presidente da República e já tramita na Câmara.
Thiago está confiante na aprovação do projeto de lei e, segundo ele, resolvendo esse problema de inconstitucionalidade serão 600 mil profissionais de educação física de todo o Brasil beneficiados.