VOLTA REDONDA
Uma plenária do mandato da deputada estadual Marina do MST (PT) foi realizada para filiados na noite de terça-feira, 25, em Volta Redonda. O evento foi realizado no Sindicato da Construção Civil com a presença de militantes do PT e de movimentos sociais, além de membros dos outros partidos da federação (PV e PCdoB). A deputada veio falar da organização partidária do PT e da importância do partido dialogar com a sociedade civil.
A deputada destacou que a organização do Partido dos Trabalhadores tem três pilares (luta, formação e institucionalidade). De acordo com ela, junto com o engajamento da militância é importante para consolidação da democracia e a efetividade das pautas defendidas.
Presente ao evento, a pré-candidata a presidente do PT de Volta Redonda. Natália, falou que em um sistema democrático, o Partido dos Trabalhadores desempenha um papel de luta junto a sociedade, bem como na construção de políticas públicas na institucionalidade, garantindo que as demandas populares sejam representadas nas esferas Legislativa e Executiva. “No entanto, para que essa representação seja eficaz, é necessário que o partido esteja bem estruturado e que sua militância esteja ativa e comprometida”, comentou.
Marina do MST citou que a militância de Volta Redonda é engajada e impulsiona o partido. Ela destacou que esse engajamento fortalece a conceção entre o partido e a base social. Marina ainda enfatizou a necessidade de combater fake news e o facismo.
Outro tema abordado foi a luta na busca pra reduzir a desigualdade social, a deputada citou a reforma agrária como forma de diminuir essa desigualdade, principal bandeira do MST. “A reforma agrária é uma política pública essencial para a redução da desigualdade social, especialmente em países onde a concentração fundiária é extrema. Seu objetivo principal é redistribuir terras improdutivas para trabalhadores rurais, garantindo que mais pessoas tenham acesso à terra para produzir, gerar renda e melhorar sua qualidade de vida. Dessa forma, a reforma agrária não apenas combate a injustiça histórica da concentração de terras, mas também fortalece a economia e reduz a pobreza”, finalizou Marina.